Bruno Montejorge, do iFood: Passamos a ser um serviço essencial na pandemia
O iFood atende cerca de 14 milhões pessoas, de 1,2 mil cidades brasileiras, por meio de 270 mil restaurantes parceiros e 5 mil supermercados e lojas. Como a marca tenta antecipar as necessidades do consumidor e fazer com que o ecossistema todo tenha atuação de forma sustentável?
Para falar sobre o tema, o programa Mídia e Marketing conversa com Bruno Montejorge, diretor de branding e comunicação do iFood. Montejorge ainda conta como foi a atuação da empresa durante a pandemia —confira a entrevista completa no vídeo acima.
"Deixamos de ser um serviço de conveniência e passamos a ser um serviço essencial para as pessoas. Transformamos o modo de operar, cuidando de todo o ecossistema, que envolve cliente, restaurantes, entregadores, funcionários, redefinindo prioridades, num cenário que não tem manual", afirma (a partir de 1:12).
"O hábito de usar a tecnologia associado a entregas veio para ficar. Mas e o home office veio para ficar ou não? Vemos uma materialização da flexibilidade, que é uma necessidade da sociedade e está se incorporando ao mundo corporativo, com praticidade e conveniência", diz (a partir de 5:53).
E para trabalhar com o consumidor no centro de tudo, Bruno conta que a empresa tem investido muito em uma área de consumer experience (CX), que hoje já tem quase 3 mil pessoas envolvidas no tema.
"Quando algo dá errado, temos que reconhecer e agir da forma mais rápida possível. Há uma relação de interdependência no ecossistema todo. Se o cliente está insatisfeito com os entregadores, ele está insatisfeito com o iFood. Se ele está insatisfeito com o restaurante, ele está insatisfeito com o iFood. E se ele está insatisfeito com o iFood, ele está insatisfeito com eles também", afirma (a partir de 22:12).
Bruno ainda conta parte da história da criação do iFood, que nasceu de um catálogo impresso de cardápios e catálogos.
"Éramos uma grande central de telemarketing, que recebia pedidos, repassava o pedido por fax para os restaurantes e acionava os entregadores por rádio", diz (a partir de 15:13).
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