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Kumon: Não há diferença na inteligência de crianças brasileiras e japonesas

Do UOL, em São Paulo

29/08/2022 14h40Atualizada em 30/08/2022 11h44

José Julio Segala, vice-presidente executivo do Kumon América do Sul, diz em entrevista na série UOL Líderes que as crianças são iguais no mundo todo e que não há diferença de inteligência nem de disciplina entre as japonesas e as brasileiras.

Você pode ver destaques da entrevista no vídeo acima ou ouvir a íntegra da conversa na versão de podcast, em plataformas como Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts, entre outras.

O Kumon completa este ano 45 anos de Brasil (chegou em 1977). A metodologia de ensino foi desenvolvida em 1954 pelo japonês Toru Kumon, com o objetivo de ensinar o filho mais velho nos estudos. No Brasil, o Kumon possui atualmente 1.500 franquias e 175 mil alunos.

O método oferece, de forma autoinstrutiva, as disciplinas de matemática, português, inglês e, em algumas unidades, o japonês. São impressos anualmente 32 milhões de blocos "Kumon".

Na entrevista, Segala fala também do impacto da pandemia nos alunos e franqueados, dos custos de abrir uma franquia e das diferenças tributárias entre Brasil e Japão.

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Errata: este conteúdo foi atualizado
A metodologia de ensino do Kumon foi desenvolvida por Toru Kumon, e não por Takeshi Kumon, como estava escrito inicialmente no texto. O trecho foi corrigido.