ANP recebe inscrição de 17 empresas para leilão de áreas de óleo e gás marítimos em março
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A próxima rodada de licitações de blocos exploratórios de óleo e gás no Brasil, sob regime de concessão, recebeu a inscrição de 17 empresas para as ofertas de blocos marítimos, informou à agência de notícias Reuters em nota a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).
Para os blocos terrestres, apenas cinco empresas se inscreveram até quarta-feira (7), quando foi encerrado o prazo para inscrições e pagamento da taxa de participação da 15ª Rodada, prevista para 29 de março.
- Petrobras inicia processo de venda da refinaria de Pasadena
- Câmara perdoa R$ 54 bi de petroleiras
- O que acontecerá se os EUA produzirem mais petróleo que a Arábia Saudita
A agência explicou que pode haver empresas que estejam inscritas para ambas as disputas e que os nomes das companhias apenas serão publicados depois que forem aprovados pela Comissão Especial de Licitação (CEL).
A CEL teve sua primeira reunião sobre a 15ª Rodada em 6 de fevereiro e as próximas foram agendadas para os dias 21 de fevereiro e 5 de março.
O total de inscrições ficou abaixo das 36 empresas inscritas para participar da 14ª Rodada de licitações, sob regime de concessão, em setembro de 2017, que ofertou 287 blocos no mar e em terra.
A 15ª Rodada vai ofertar 70 blocos nas bacias sedimentares marítimas do Ceará, Potiguar, Sergipe-Alagoas, Campos e Santos e nas bacias terrestres do Parnaíba e do Paraná.
Na terça-feira, a Reuters publicou que a petroleira norte-americana Chevron foi a primeira grande companhia estrangeira a indicar oficialmente interesse em participar do leilão.
Em um comunicado no site da ANP, a companhia norte-americana indicou seu interesse em atuar em parceria com outras licitantes interessadas nas áreas da rodada.
Um leilão do pré-sal, sob regime de partilha, também está previsto para ocorrer neste ano, em junho.
A Petrobras, historicamente o maior destaque dos leilões do Brasil, mas que recentemente tem buscado ser mais seletiva, deverá seguir a mesma linha estratégica adotada em 2017: "firme, mas seletiva", segundo declaração recente do seu presidente, Pedro Parente.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.