Varejistas dos EUA e companhias de calçados pedem que Trump não imponha tarifas sobre China
WASHINGTON (Reuters) - Varejistas e fabricantes de calçados continuavam a soar alarmes nesta segunda-feira sobre suas preocupações de que o plano do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifas sobre bens importados da China resultaria em preços mais elevados ao consumidor.
Diversas grandes companhias de varejo dos EUA, incluindo Wal-Mart, Target, Best Buy e Macy's, enviaram uma carta ao presidente Trump nesta segunda-feira pedindo que ele não coloque grandes tarifas sobre os bens importados da China.
Em uma carta separada enviada a Trump nesta segunda-feira, 82 companhias de calçados, incluindo Nike, Genesco, Payless ShoeSource, Under Armour, Shoe Carnival e Weyco Group reiteraram estas preocupações.
O governo Trump estaria preparando tarifas contra produtos chineses de tecnologia da informação, telecomunicações e consumo em uma tentativa de forçar mudanças nas práticas de Pequim de propriedade intelectual e investimento. Washington poderia impor mais de 60 bilhões de dólares em tarifas em bens que variam de eletrônicos a roupas, calçados e brinquedos.
"Aplicar qualquer tarifa adicional mais ampla...iria punir famílias trabalhadoras americanas com preços mais altos sobre básicos residenciais como roupas, calçados, eletrônicos, e bens domésticos", disseram as varejistas.
(Por Ginger Gibson)
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