Hurst Capital quer levar royalties musicais a "investidor tradicional" em nova parceria
(Acrescenta declaração de diretor da Legatus, áreas de atuação da Hurst e corrige grafia da palavra royalties)
SÃO PAULO (Reuters) - A Hurst Capital, plataforma brasileira de ativos alternativos, anunciou nesta quarta-feira uma joint venture com a gestora Legatus Capital, em passo que mira levar opções de investimento como royalties musicais, obras de arte, e créditos judiciais a um "investidor mais tradicional", segundo comunicado.
As empresas não divulgaram qual o percentual que cada uma terá na joint venture. A previsão é originar 1 bilhão de reais com o lançamento de novos fundos de investimentos em 2023, disseram elas em comunicado conjunto.
"Vimos uma oportunidade em disponibilizar ativos alternativos ao investidor mais tradicional que prefere fazer suas aplicações via fundos", disse o presidente-executivo da Hurst Capital, Arthur Farache, no comunicado. A plataforma, que também trabalha com investimentos em áreas como filmes e recebíveis, possui royalties musicais de artistas incluindo Toquinho e Paulo Ricardo.
As opções de investimentos serão oferecidas aos clientes de ambas as casas através de carteira administrada pela Legatus, que fará a alocação da parcela do capital a ser direcionada aos ativos alternativos, disseram as empresas. As cotas dos fundos também poderão ser ofertadas na forma de tokens.
Para a Legatus, uma gestora de fundos imobiliários, fundos de investimento em participação e fundos alternativos, a ideia por trás do negócio é ampliar seu portfólio. "Vamos aumentar a oferta de fundos de investimento com estratégias diferenciadas", disse o diretor da empresa Bruno Modesto no comunicado.
(Por Andre Romani)
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