"Bala de prata não pode falhar", diz Marina sobre "Volta, Lula"
Pré-candidata a vice do presidenciável Eduardo Campos (PSB), Marina Silva disse nesta sexta-feira que o PT está diante de "dois dilemas" caso a candidatura à reeleição de Dilma Rousseff fique ameaçada e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, chamou de "bala de prata do PT", seja designado para disputar a sucessão presidencial.
"Bala da prata não pode falhar, porque quando falha faz uma desmistificação que desmorona todo o resto", disse Marina. "Se tiver uma avaliação de que o governo da presidente Dilma está tão ruim que não tem como continuar, então eles vão escalar o ex-presidente Lula. Se acharem que não está tão ruim assim, então, vão apoiar a presidente Dilma. Essa é uma escolha que eles terão que fazer."
A ex-senadora disse que a candidatura dos "velhos partidos" ? PT e PSDB ? são "tão fortes", que cabe a ela e ao ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, "o dever de apresentar uma alternativa para que a sociedade possa escolher".
"Eu tenho uma intuição: nessas eleições o que vai dar a vitória é, sem sombra de dúvida, uma nova postura, não vai ser o velho palanque, olhando de cima para baixo", disse Marina.
Já Eduardo Campos afirmou que "quem pode ver essa possibilidade [de Lula ser candidato] é o conjunto do governo". Campos disse ainda ter recebido do próprio ex-presidente Lula a garantia de que não será candidato à sucessão em outubro. "Daqui não temos como interferir em um debate próprio do campo governista", disse. "Agora, se tem alguma novidade, quem pode dizer é quem conversou com o ex-presidente Lula."
"Bala da prata não pode falhar, porque quando falha faz uma desmistificação que desmorona todo o resto", disse Marina. "Se tiver uma avaliação de que o governo da presidente Dilma está tão ruim que não tem como continuar, então eles vão escalar o ex-presidente Lula. Se acharem que não está tão ruim assim, então, vão apoiar a presidente Dilma. Essa é uma escolha que eles terão que fazer."
A ex-senadora disse que a candidatura dos "velhos partidos" ? PT e PSDB ? são "tão fortes", que cabe a ela e ao ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, "o dever de apresentar uma alternativa para que a sociedade possa escolher".
"Eu tenho uma intuição: nessas eleições o que vai dar a vitória é, sem sombra de dúvida, uma nova postura, não vai ser o velho palanque, olhando de cima para baixo", disse Marina.
Já Eduardo Campos afirmou que "quem pode ver essa possibilidade [de Lula ser candidato] é o conjunto do governo". Campos disse ainda ter recebido do próprio ex-presidente Lula a garantia de que não será candidato à sucessão em outubro. "Daqui não temos como interferir em um debate próprio do campo governista", disse. "Agora, se tem alguma novidade, quem pode dizer é quem conversou com o ex-presidente Lula."
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