Ex-presidente FHC critica ?uso político' de uma questão pessoal
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou nesta sexta-feira que não utilizou empresas para remessa de recursos ao exterior, exceto bancos. Ele criticou o "uso político" do caso.
"Não tem fundamento, portanto, qualquer ilação de ilegalidade. O presidente lamenta o uso político de uma questão pessoal", segundo nota.
Mais cedo, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que as denúncias feitas pela jornalista Mirian Dutra, que manteve um relacionamento com FHC nos anos 1980 e 1990, serão analisadas pela Polícia Federal.
"Todas as remessas internacionais que realizou obedeceram estritamente a lei, foram feitas a partir de contas bancárias declaradas e com recursos próprios resultantes de seu trabalho", afirmou o ex-presidente na nota.
A jornalista afirmou em entrevista nesta semana que manteve um contrato fictício com a empresa Brasif Exportação e Importação como maneira de receber recursos de FHC no exterior. A Brasif confirmou o contrato, realizado em 2002, e informou que incluía a realização de pesquisas sobre os preços em lojas e free shops na Europa. A empresa, no entanto, isentou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de participação nesta contratação.
"Não tem fundamento, portanto, qualquer ilação de ilegalidade. O presidente lamenta o uso político de uma questão pessoal", segundo nota.
Mais cedo, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que as denúncias feitas pela jornalista Mirian Dutra, que manteve um relacionamento com FHC nos anos 1980 e 1990, serão analisadas pela Polícia Federal.
"Todas as remessas internacionais que realizou obedeceram estritamente a lei, foram feitas a partir de contas bancárias declaradas e com recursos próprios resultantes de seu trabalho", afirmou o ex-presidente na nota.
A jornalista afirmou em entrevista nesta semana que manteve um contrato fictício com a empresa Brasif Exportação e Importação como maneira de receber recursos de FHC no exterior. A Brasif confirmou o contrato, realizado em 2002, e informou que incluía a realização de pesquisas sobre os preços em lojas e free shops na Europa. A empresa, no entanto, isentou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de participação nesta contratação.
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