Ativos brasileiros pioram; bolsa cai mais de 3% e dólar volta a R$ 3,6
Os mercados financeiros brasileiros passam por piora expressiva nesta tarde. O Ibovespa cai mais de 3% e o dólar volta à casa dos R$ 3,60 com o aumento das incertezas no cenário político local.
Investidores adotam uma postura mais cautelosa em relação às apostas no impeachment da presidente Dilma Rousseff. Além disso, fatores técnicos também influenciam as operações.
Na bolsa, as ações da Petrobras caem mais de 7% nesta tarde. Os papéis PN tinham baixa de 8,49% e as ações ON caíam 7,79%.
Depois de subir mais de 60% em março, os investidores estrangeiros começaram a vender os papéis da estatal para embolsar os lucros acumulados. A queda nos preços começou pela manhã com a notícia de que a Petrobras poderia anunciar hoje a redução de preços da gasolina e do diesel.
Como Petrobras tem grande participação no Ibovespa, a bolsa de valores também opera em forte baixa. Às 15h47, o Ibovespa operava em baixa de 3,41% aos 48.840 pontos.
No cenário político, o impeachment ainda é o cenário base dos investidores, mas há mais dúvidas se ele ocorrerá no curto prazo. Os papéis das instituições financeiras, os mais líquidos do pregão e os que mais indicam apostas na saída da presidente operavam em baixa. As ações do Banco do Brasil ON caíam 5,76%, Santander Unit tinha baixa de 2,61%, Itaú Unibanco tinha baixa de 2,86% e Bradesco ON caía 3,06%.
Já o mercado de câmbio local acompanha também o movimento de valorização do dólar frente às principais moedas emergentes no exterior. Novas dúvidas sobre o ritmo de aumento de juros nos Estados Unidos e a queda do preço do petróleo acabaram pesando no desempenho das moedas emergentes.
O dólar comercial subia 1,17%, cotado a R$ 3,6028. Já o contrato futuro para maio avançava 1,09% para R$ 3,622.
No mercado de juros, a alta das taxas dos contratos com vencimentos mais curtos era limitada pelas apostas em um corte da Selic neste ano após notícias de que o governo está pressionando por cortes nos preços dos combustíveis.
O DI para janeiro de 2017 operava perto da estabilidade a 13,78%. Já o DI para janeiro de 2018 subia de 13,54% para 13,63%.
Investidores adotam uma postura mais cautelosa em relação às apostas no impeachment da presidente Dilma Rousseff. Além disso, fatores técnicos também influenciam as operações.
Na bolsa, as ações da Petrobras caem mais de 7% nesta tarde. Os papéis PN tinham baixa de 8,49% e as ações ON caíam 7,79%.
Depois de subir mais de 60% em março, os investidores estrangeiros começaram a vender os papéis da estatal para embolsar os lucros acumulados. A queda nos preços começou pela manhã com a notícia de que a Petrobras poderia anunciar hoje a redução de preços da gasolina e do diesel.
Como Petrobras tem grande participação no Ibovespa, a bolsa de valores também opera em forte baixa. Às 15h47, o Ibovespa operava em baixa de 3,41% aos 48.840 pontos.
No cenário político, o impeachment ainda é o cenário base dos investidores, mas há mais dúvidas se ele ocorrerá no curto prazo. Os papéis das instituições financeiras, os mais líquidos do pregão e os que mais indicam apostas na saída da presidente operavam em baixa. As ações do Banco do Brasil ON caíam 5,76%, Santander Unit tinha baixa de 2,61%, Itaú Unibanco tinha baixa de 2,86% e Bradesco ON caía 3,06%.
Já o mercado de câmbio local acompanha também o movimento de valorização do dólar frente às principais moedas emergentes no exterior. Novas dúvidas sobre o ritmo de aumento de juros nos Estados Unidos e a queda do preço do petróleo acabaram pesando no desempenho das moedas emergentes.
O dólar comercial subia 1,17%, cotado a R$ 3,6028. Já o contrato futuro para maio avançava 1,09% para R$ 3,622.
No mercado de juros, a alta das taxas dos contratos com vencimentos mais curtos era limitada pelas apostas em um corte da Selic neste ano após notícias de que o governo está pressionando por cortes nos preços dos combustíveis.
O DI para janeiro de 2017 operava perto da estabilidade a 13,78%. Já o DI para janeiro de 2018 subia de 13,54% para 13,63%.
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