Transpetro diz que 2,5 mil litros de petróleo vazaram no litoral do RS
A Transpetro, subsidiária de logística da Petrobras, informou que cerca de 2,5 mil litros de petróleo vazaram no litoral do Rio Grande do Sul na noite de ontem, quarta-feira. O incidente foi no terminal marítimo da empresa em Osório, vizinho ao município de Imbé, de onde o óleo é transferido para o oleoduto que vai até a Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre.
Em nota, a Transpetro disse que o vazamento ocorreu durante o descarregamento do produto, quando um cabo de amarração que ligava o navio petroleiro a uma monoboia do terminal se rompeu. Em seguida, a operação foi paralisada devido ao mau tempo e válvulas de segurança bloquearam as extremidades dos mangotes usados para a transferência do combustível.
Ontem à noite, foram registrados fortes ventos na região, o que pode ter desconectado os dutos que ligavam as boias ao navio petroleiro ancorado na costa.
Segundo a empresa, equipes de contingência estão fazendo os trabalhos de contenção e remoção do óleo e as causas do incidente estão sendo apuradas. As autoridades competentes também foram comunicadas, disse a Transpetro.
Impacto
A Fundação de Proteção Ambiental (Fepam) do governo do Rio Grande do Sul explicou que o problema ambiental causado pelo vazamento é de pequena dimensão e por isso não recomenda o uso de dispersantes químicos na área atingida.
Conforme o chefe de fiscalização da Fepam, Renato Zucchetti, o objetivo é evitar que o óleo chegue à praia e os técnicos avaliam a possibilidade de usar barreiras flutuantes para depois sugar a mancha.
Em nota, a Transpetro disse que o vazamento ocorreu durante o descarregamento do produto, quando um cabo de amarração que ligava o navio petroleiro a uma monoboia do terminal se rompeu. Em seguida, a operação foi paralisada devido ao mau tempo e válvulas de segurança bloquearam as extremidades dos mangotes usados para a transferência do combustível.
Ontem à noite, foram registrados fortes ventos na região, o que pode ter desconectado os dutos que ligavam as boias ao navio petroleiro ancorado na costa.
Segundo a empresa, equipes de contingência estão fazendo os trabalhos de contenção e remoção do óleo e as causas do incidente estão sendo apuradas. As autoridades competentes também foram comunicadas, disse a Transpetro.
Impacto
A Fundação de Proteção Ambiental (Fepam) do governo do Rio Grande do Sul explicou que o problema ambiental causado pelo vazamento é de pequena dimensão e por isso não recomenda o uso de dispersantes químicos na área atingida.
Conforme o chefe de fiscalização da Fepam, Renato Zucchetti, o objetivo é evitar que o óleo chegue à praia e os técnicos avaliam a possibilidade de usar barreiras flutuantes para depois sugar a mancha.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.