Ausências alcançam 5% do plenário no primeiro dia do impeachment
Na primeira sessão da Câmara dos Deputados para debater o impeachment da presidente Dilma Rousseff, ocorrida ao longo desta sexta-feira, 5% dos parlamentares não registraram presença. O número pode ser um indicativo do que ocorrerá no domingo - as faltas contam favoravelmente ao governo porque é a oposição que precisa de 342 votos.
Ao todo, 24 deputados de nove partidos estão ausentes. Pelo menos dez são votos declarados a favor do impeachment. A ausência no primeiro dia - quando começaram os debates, que devem se estender de forma ininterrupta até as 14h de domingo - não significa necessariamente que o parlamentar também faltará no dia da votação.
Entre os votos declarados pró-governo estão: Junior Marreca (PEN-MA), que votou contra o impeachment na comissão especial; Aníbal Gomes (PMDB-CE), aliado do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL); Elcione Barbalho (PMDB-PA) e Simone Morgado (PMDB-PA), ligadas ao senador Jader Barbalho (PMDB-PA); e Édio Lopes (PR-RR), que votou contra na comissão, mas tende a mudar de voto no plenário.
Dois parlamentares ameaçados por seus partidos de expulsão também estão ausentes: Waldir Maranhão (PP-MA) e Pedro Fernandes (PTB-MA). PP e PTB fecharam questão a favor do impeachment e prometem punir quem contrariar a orientação.
Dos favoráveis ao impeachment estão ausentes: Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), Washington Reis (PMDB-RJ) - internado com H1N1 - e Alberto Filho (PMDB-MA) - ligado a Sarney; Clarissa Garotinho (PR-RJ), que entrou em licença maternidade hoje e era pressionada pelo pai, o ex-governador Anthony Garotinho, a votar contra o PMDB; Josué Bengtson (PTB-PA) e Nelson Marquezelli (PTB-SP) - cuja esposa está internada, mas garante que votará -; Hiran Gonçalves (PP-RR), Iracema Portella (PP-PI) e Toninho Pinheiro (PP-MG); Antônio Jácome (PTN-RN) e Sarney Filho (PV-MA).
Entre os indecisos, João Carlos Bacelar (PR-BA) e Luís Tibé (PTdoB-MG) deixaram de comparecer ao primeiro dia de debates.
Ao todo, 24 deputados de nove partidos estão ausentes. Pelo menos dez são votos declarados a favor do impeachment. A ausência no primeiro dia - quando começaram os debates, que devem se estender de forma ininterrupta até as 14h de domingo - não significa necessariamente que o parlamentar também faltará no dia da votação.
Entre os votos declarados pró-governo estão: Junior Marreca (PEN-MA), que votou contra o impeachment na comissão especial; Aníbal Gomes (PMDB-CE), aliado do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL); Elcione Barbalho (PMDB-PA) e Simone Morgado (PMDB-PA), ligadas ao senador Jader Barbalho (PMDB-PA); e Édio Lopes (PR-RR), que votou contra na comissão, mas tende a mudar de voto no plenário.
Dois parlamentares ameaçados por seus partidos de expulsão também estão ausentes: Waldir Maranhão (PP-MA) e Pedro Fernandes (PTB-MA). PP e PTB fecharam questão a favor do impeachment e prometem punir quem contrariar a orientação.
Dos favoráveis ao impeachment estão ausentes: Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), Washington Reis (PMDB-RJ) - internado com H1N1 - e Alberto Filho (PMDB-MA) - ligado a Sarney; Clarissa Garotinho (PR-RJ), que entrou em licença maternidade hoje e era pressionada pelo pai, o ex-governador Anthony Garotinho, a votar contra o PMDB; Josué Bengtson (PTB-PA) e Nelson Marquezelli (PTB-SP) - cuja esposa está internada, mas garante que votará -; Hiran Gonçalves (PP-RR), Iracema Portella (PP-PI) e Toninho Pinheiro (PP-MG); Antônio Jácome (PTN-RN) e Sarney Filho (PV-MA).
Entre os indecisos, João Carlos Bacelar (PR-BA) e Luís Tibé (PTdoB-MG) deixaram de comparecer ao primeiro dia de debates.
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