IGP-M desacelera para 0,33% em abril
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) cedeu para 0,33% em abril, após marcar 0,51% em março, influenciada pela desaceleração dos preços tanto no atacado quanto no varejo. No acumulado do ano, o indicador apresentou alta de 3,30% e, em 12 meses, avançou 10,63%, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). O IGP-M serve de referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel.
A taxa de abril ficou ligeiramente abaixo da média de 0,35% estimada por 18 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data. As projeções para o indicador variavam de 0,31% a 0,41%. Para o acumulado em 12 meses, esperava-se alta um pouco maior, de 10,65%.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,29% em abril, depois de avançar 0,44% um mês antes. Os preços dos produtos agropecuários foram de alta de 1,63% para 1,35% e os dos itens industriais, de queda de 0,04% para recuo de 0,15%.
A taxa menor dos preços no atacado foi influenciada pela forte desaceleração nos alimentos in natura (de 10,08% para 2,29%) e nos combustíveis (de 1,06% para -3,54%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou para 0,39%, seguindo o 0,58% em março. Seis das oito classes de despesa do índice registraram taxas menores em abril, com destaque para Alimentação (1,12% para 0,85%), especialmente influenciado pelas frutas, cuja taxa passou de 8,02% para 4,99%.
Ainda com redução no ritmo de alta apareceram Despesas diversas (1,90% para 0,33%), Comunicação (1,13% para 0,18%), Transportes (0,54% para 0,33%). Com deflação mais acentuada, ficaram Habitação (-0,06% para -0,28%) e Educação, leitura e recreação (-0,01% para -0,07%).
Em contrapartida, Saúde e cuidados pessoais (0,73% para 1,33%) e vestuário (0,33% para 0,37%) avançaram mais com medicamentos em geral (0,23% para 3,15%) e roupas masculinas (0,34% para 0,68%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,41% em abril, vindo de elevação de 0,79% um mês antes.
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A taxa de abril ficou ligeiramente abaixo da média de 0,35% estimada por 18 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data. As projeções para o indicador variavam de 0,31% a 0,41%. Para o acumulado em 12 meses, esperava-se alta um pouco maior, de 10,65%.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,29% em abril, depois de avançar 0,44% um mês antes. Os preços dos produtos agropecuários foram de alta de 1,63% para 1,35% e os dos itens industriais, de queda de 0,04% para recuo de 0,15%.
A taxa menor dos preços no atacado foi influenciada pela forte desaceleração nos alimentos in natura (de 10,08% para 2,29%) e nos combustíveis (de 1,06% para -3,54%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou para 0,39%, seguindo o 0,58% em março. Seis das oito classes de despesa do índice registraram taxas menores em abril, com destaque para Alimentação (1,12% para 0,85%), especialmente influenciado pelas frutas, cuja taxa passou de 8,02% para 4,99%.
Ainda com redução no ritmo de alta apareceram Despesas diversas (1,90% para 0,33%), Comunicação (1,13% para 0,18%), Transportes (0,54% para 0,33%). Com deflação mais acentuada, ficaram Habitação (-0,06% para -0,28%) e Educação, leitura e recreação (-0,01% para -0,07%).
Em contrapartida, Saúde e cuidados pessoais (0,73% para 1,33%) e vestuário (0,33% para 0,37%) avançaram mais com medicamentos em geral (0,23% para 3,15%) e roupas masculinas (0,34% para 0,68%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,41% em abril, vindo de elevação de 0,79% um mês antes.
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