TCU abre prazo para Dilma explicar contas de 2015
O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) abriu nesta quarta-feira um prazo de 30 dias para a presidente afastada Dilma Rousseff apresentar sua defesa contra os vários indícios de irregularidades detectados pelo órgão na contabilidade de 2015 do governo federal.
A Secretaria de Macroavaliação Governamental do TCU (Semag) detectou no ano passado a repetição de uma série de operações consideradas irregulares, como as chamadas "pedaladas" fiscais e o uso ilegal de medidas provisórias para fazer alterações no orçamento.
Apesar de ter pago R$ 72,4 bilhões para regularizar o rombo no final do ano passado, o governo voltou a "dar calote" em bancos públicos. Foram identificadas pelos técnicos do TCU atrasos em pagamentos ao Banco do Brasil e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Somente após a manifestação de Dilma é que o relator das contas, ministro José Múcio, irá elaborar seu parecer definitivo. Ele quer evitar a polêmica ocorrida no ano passado, quando o então relator, Augusto Nardes, foi acusado e antecipar sua decisão. A expectativa é que o caso volte ao plenário do TCU em agosto.
A Secretaria de Macroavaliação Governamental do TCU (Semag) detectou no ano passado a repetição de uma série de operações consideradas irregulares, como as chamadas "pedaladas" fiscais e o uso ilegal de medidas provisórias para fazer alterações no orçamento.
Apesar de ter pago R$ 72,4 bilhões para regularizar o rombo no final do ano passado, o governo voltou a "dar calote" em bancos públicos. Foram identificadas pelos técnicos do TCU atrasos em pagamentos ao Banco do Brasil e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Somente após a manifestação de Dilma é que o relator das contas, ministro José Múcio, irá elaborar seu parecer definitivo. Ele quer evitar a polêmica ocorrida no ano passado, quando o então relator, Augusto Nardes, foi acusado e antecipar sua decisão. A expectativa é que o caso volte ao plenário do TCU em agosto.
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