Dólar e juros caem com alívio externo, mas monitoram cena política
O dólar e os juros futuros caem nesta sexta-feira, espelhando a recuperação de ativos de risco no exterior, em meio a alguma trégua nas preocupações com uma eventual saída da Grã-Bretanha da União Europeia, a chamada "Brexit". A recuperação dos preços do petróleo, após o tombo de cerca de 4% da véspera, também ajuda.
Os volumes, contudo, estão baixos para o horário, o que mostra um mercado evitando exposição após as expressivas oscilações desta semana.
Às 10h41, o dólar comercial caía 0,59%, a R$ 3,4486. O dólar para julho recuava 0,52%, a R$ 3,4605.
O DI janeiro de 2021 cedia a 12,650% ao ano, frente a 12,700% no ajuste da véspera.
O assassinato ontem da parlamentar Jo Cox, do Partido Trabalhista britânico, contrária à saída, gerou no mercado expectativas de que cresça na opinião pública um sentimento pró-permanência do Reino Unido na UE.
Investidores esperam hoje declarações do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi. Dados mais fortes nos EUA sustentam os ativos em alta.
O dólar e os juros caem a despeito do noticiário mais negativo no campo político doméstico. Ontem, Henrique Eduardo Alves, que comandava a pasta do Turismo do governo de Michel Temer, pediu demissão, após seu nome ser citado em delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.
Os volumes, contudo, estão baixos para o horário, o que mostra um mercado evitando exposição após as expressivas oscilações desta semana.
Às 10h41, o dólar comercial caía 0,59%, a R$ 3,4486. O dólar para julho recuava 0,52%, a R$ 3,4605.
O DI janeiro de 2021 cedia a 12,650% ao ano, frente a 12,700% no ajuste da véspera.
O assassinato ontem da parlamentar Jo Cox, do Partido Trabalhista britânico, contrária à saída, gerou no mercado expectativas de que cresça na opinião pública um sentimento pró-permanência do Reino Unido na UE.
Investidores esperam hoje declarações do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi. Dados mais fortes nos EUA sustentam os ativos em alta.
O dólar e os juros caem a despeito do noticiário mais negativo no campo político doméstico. Ontem, Henrique Eduardo Alves, que comandava a pasta do Turismo do governo de Michel Temer, pediu demissão, após seu nome ser citado em delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.
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