Dilma volta a negar uso de caixa 2 e critica "vazamentos seletivos"
A presidente afastada Dilma Rousseff voltou a negar nesta terça-feira as acusações de que teria recebido de maneira ilegal dinheiro da Odebrecht nas campanhas de 2010 e 2014.
Em comunicado, ela rebateu informação publicada nesta terça-feira pelo jornal "Folha de S. Paulo", segundo a qual o ex-presidente da empreiteira Marcelo Odebrecht afirmará em delação premiada que controlava pessoalmente recursos legais e ilegais das campanhas de Dilma.
"É lamentável que, mais uma vez, o conteúdo em segredo de Justiça seja vazado, seletivamente e de maneira escandalosa, para a imprensa", diz a nota.
No comunicado, Dilma reafirma que se encontrou com Marcelo Odebrecht na Cidade do México, em maio do ano passado, mas que o "encontro foi breve" e "não tratou de doações", ao contrário do que diz a reportagem da Folha de S. Paulo.
A assessoria de Dilma já havia respondido diretamente ao jornal, mas optou também por divulgar um comunicado manhã desta terça. Segue abaixo a nota na íntegra:
A respeito da reportagem da Folha de S.Paulo - "Em delação, Marcelo Odebrecht admitirá elo com repasses para Dilma" - sobre a suposta delação do empresário Marcelo Odebrecht, a Assessoria de Imprensa da presidenta Dilma Rousseff informa:
É lamentável que, mais uma vez, o conteúdo em segredo de Justiça seja vazado, seletivamente e de maneira escandalosa, para a imprensa. A despeito disso, contudo, cabe esclarecer:
A presidenta Dilma Rousseff confirma que esteve com o empresário Marcelo Odebrecht, em maio de 2015, por ocasião de uma viagem oficial à Cidade do México. O encontro foi breve e, ao contrário do que informa a reportagem da Folha, o diálogo não tratou de doações. No encontro, também não se tratou de pagamentos ao jornalista João Santana, responsável pelos programas de rádio e TV na campanha eleitoral.
A presidenta Dilma Rousseff reitera o que já é público e notório. Todos os pagamentos pelos serviços prestados da campanha de reeleição, inclusive a João Santana, foram feitos dentro da lei e declarados à Justiça Eleitoral. À produtora de João Santana, os pagamentos totalizaram R$ 70 milhões.
Sobre as suposições do empresário Marcelo Odebrecht, a presidenta Dilma Rousseff não tem porque tecer quaisquer considerações ou comentários.
Em comunicado, ela rebateu informação publicada nesta terça-feira pelo jornal "Folha de S. Paulo", segundo a qual o ex-presidente da empreiteira Marcelo Odebrecht afirmará em delação premiada que controlava pessoalmente recursos legais e ilegais das campanhas de Dilma.
"É lamentável que, mais uma vez, o conteúdo em segredo de Justiça seja vazado, seletivamente e de maneira escandalosa, para a imprensa", diz a nota.
No comunicado, Dilma reafirma que se encontrou com Marcelo Odebrecht na Cidade do México, em maio do ano passado, mas que o "encontro foi breve" e "não tratou de doações", ao contrário do que diz a reportagem da Folha de S. Paulo.
A assessoria de Dilma já havia respondido diretamente ao jornal, mas optou também por divulgar um comunicado manhã desta terça. Segue abaixo a nota na íntegra:
A respeito da reportagem da Folha de S.Paulo - "Em delação, Marcelo Odebrecht admitirá elo com repasses para Dilma" - sobre a suposta delação do empresário Marcelo Odebrecht, a Assessoria de Imprensa da presidenta Dilma Rousseff informa:
É lamentável que, mais uma vez, o conteúdo em segredo de Justiça seja vazado, seletivamente e de maneira escandalosa, para a imprensa. A despeito disso, contudo, cabe esclarecer:
A presidenta Dilma Rousseff confirma que esteve com o empresário Marcelo Odebrecht, em maio de 2015, por ocasião de uma viagem oficial à Cidade do México. O encontro foi breve e, ao contrário do que informa a reportagem da Folha, o diálogo não tratou de doações. No encontro, também não se tratou de pagamentos ao jornalista João Santana, responsável pelos programas de rádio e TV na campanha eleitoral.
A presidenta Dilma Rousseff reitera o que já é público e notório. Todos os pagamentos pelos serviços prestados da campanha de reeleição, inclusive a João Santana, foram feitos dentro da lei e declarados à Justiça Eleitoral. À produtora de João Santana, os pagamentos totalizaram R$ 70 milhões.
Sobre as suposições do empresário Marcelo Odebrecht, a presidenta Dilma Rousseff não tem porque tecer quaisquer considerações ou comentários.
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