Indicadores mostram que governo está no caminho certo, diz Meirelles
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse na noite desta quarta-feira, ao participar de evento em São Paulo, que os primeiros sinais de retomada da confiança, tanto nos indicadores macroeconômicos de confiança quanto nos mercados, é um indício de que as medidas adotadas pelo governo interino estão no caminho certo. "Já estamos vendo alguma coisa acontecendo nos mercados", afirmou o ministro. "No momento em que a economia sinaliza trajetória de estabilização, a confiança começa a voltar".
Falando a uma plateia de empresários, durante o evento "Maiores e Melhores da Revista Exame", o ministro da Fazenda ressaltou que é importante atacar os problemas prioritários da economia brasileira - e apontou a queda da confiança como um deles.
Na visão do ministro, a queda na confiança dos consumidores e empresários foi um dos primeiros indícios de que a economia não ia bem - e se deu, principalmente, por sinais de que a trajetória da dívida pública brasileira não era sustentável.
Meirelles destacou medidas benéficas da gestão, como a criação de um teto limitador para o crescimento dos gastos públicos por um período de 20 anos. Além disso, enalteceu a contrapartida, conquistada no acordo do governo sobre a dívida dos Estados, em que os governadores também aceitaram o limite para seus gastos.
Além das medidas, o ministro da Fazenda destacou a importância de se gerenciar a expectativa com dados e comunicação, como tem feito em sua gestão. "É importante que se saiba que os governantes estão falando a verdade", disse, citando o exemplo do déficit de R$ 170 bilhões que, segundo ele, "é um número difícil de ser enfrentado, mas é a realidade".
"O cidadão que está dentro de casa, o empresário que está receoso, não consumindo ou investindo, no começo em que volta a confiança ele volta a se movimentar, e a economia volta a girar"
Falando a uma plateia de empresários, durante o evento "Maiores e Melhores da Revista Exame", o ministro da Fazenda ressaltou que é importante atacar os problemas prioritários da economia brasileira - e apontou a queda da confiança como um deles.
Na visão do ministro, a queda na confiança dos consumidores e empresários foi um dos primeiros indícios de que a economia não ia bem - e se deu, principalmente, por sinais de que a trajetória da dívida pública brasileira não era sustentável.
Meirelles destacou medidas benéficas da gestão, como a criação de um teto limitador para o crescimento dos gastos públicos por um período de 20 anos. Além disso, enalteceu a contrapartida, conquistada no acordo do governo sobre a dívida dos Estados, em que os governadores também aceitaram o limite para seus gastos.
Além das medidas, o ministro da Fazenda destacou a importância de se gerenciar a expectativa com dados e comunicação, como tem feito em sua gestão. "É importante que se saiba que os governantes estão falando a verdade", disse, citando o exemplo do déficit de R$ 170 bilhões que, segundo ele, "é um número difícil de ser enfrentado, mas é a realidade".
"O cidadão que está dentro de casa, o empresário que está receoso, não consumindo ou investindo, no começo em que volta a confiança ele volta a se movimentar, e a economia volta a girar"
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