Dólar abre em alta, mas opera longe das máximas
O dólar sobe ante o real nesta sexta-feira, impactado pela decisão do Banco Central de voltar a intervir no mercado hoje - por meio de um leilão de contratos de swap cambial reverso -, o que não ocorre há um mês e meio. A moeda, contudo, já opera longe das máximas, refletindo incertezas sobre quão longe o BC pode ir para frear a queda da cotação.
Às 9h14, o dólar comercial subia 0,19%, a R$ 3,2185, após alcançar uma máxima de R$ 3,2380.
O BC vai ofertar entre 9h30 e 9h40 até 10 mil contratos de swap cambial reverso, no montante de US$ 500 milhões, distribuídos entre os vencimentos setembro e outubro de 2016. O resultado da operação, que equivale a uma compra de dólar no mercado futuro, será divulgado a partir de 9h50.
No mercado de renda fixa, as taxas de DI de curto prazo têm firme queda, após a manutenção da meta de inflação de 2018 em 4,5% voltar a alimentar especulações de queda da Selic até dezembro deste ano.
Às 9h20, o DI janeiro de 2017 recuava a 13,855% ao ano, ante 13,925% no ajuste anterior. Na véspera, essa taxa alcançou 13,945%, máxima desde o começo de março.
O DI janeiro de 2018 cedia a 12,740%, frente a 12,880% no último ajuste. O DI janeiro de 2021 recuava menos, para 12,130%, contra 12,150% no ajuste da véspera.
Já o DI janeiro de 2023 subia a 12,270%, em relação a 12,240% do ajuste de quinta-feira. O DI janeiro de 2025 ia a 12,350%, contra 12,310% de ontem.
Às 9h14, o dólar comercial subia 0,19%, a R$ 3,2185, após alcançar uma máxima de R$ 3,2380.
O BC vai ofertar entre 9h30 e 9h40 até 10 mil contratos de swap cambial reverso, no montante de US$ 500 milhões, distribuídos entre os vencimentos setembro e outubro de 2016. O resultado da operação, que equivale a uma compra de dólar no mercado futuro, será divulgado a partir de 9h50.
No mercado de renda fixa, as taxas de DI de curto prazo têm firme queda, após a manutenção da meta de inflação de 2018 em 4,5% voltar a alimentar especulações de queda da Selic até dezembro deste ano.
Às 9h20, o DI janeiro de 2017 recuava a 13,855% ao ano, ante 13,925% no ajuste anterior. Na véspera, essa taxa alcançou 13,945%, máxima desde o começo de março.
O DI janeiro de 2018 cedia a 12,740%, frente a 12,880% no último ajuste. O DI janeiro de 2021 recuava menos, para 12,130%, contra 12,150% no ajuste da véspera.
Já o DI janeiro de 2023 subia a 12,270%, em relação a 12,240% do ajuste de quinta-feira. O DI janeiro de 2025 ia a 12,350%, contra 12,310% de ontem.
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