Venda de produtos químicos cai 4,07% de janeiro a maio, aponta Abiquim
As vendas internas de produtos químicos de uso industrial caíram 4,07% de janeiro a maio, na comparação anual, como resultado da redução da atividade econômica nacional, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).
"O enfraquecimento e a redução da atividade econômica nacional afeta a indústria química", afirma entidade, em comunicado. "Seu desempenho, portanto, é relevante indicador antecedente da atividade econômica, que não dá sinais de melhora para o mercado interno, pelo menos no curto prazo", completa.
A produção do setor, porém, teve alta de 1,22% no mesmo período, como consequência de elevação de 37,6% das exportações em volume. A cotação do real em relação ao dólar vem estimulando as empresas a buscarem alternativas para elevar os volumes exportados, afirma a entidade.
De acordo com a associação, o consumo aparente nacional (CAN) - soma de produção e importação, excluídas as exportações , que serve como indicador de demanda - recuou 1,1% de janeiro a maio de 2016, sobre igual período do ano passado.
Na mesma base de comparação, as importações cresceram 4,11%, após sucessivos recuos. Segundo a Abiquim, o retorno ao crescimentos se deve às compras de intermediários para fertilizantes, principal item da pauta de importações.
"O enfraquecimento e a redução da atividade econômica nacional afeta a indústria química", afirma entidade, em comunicado. "Seu desempenho, portanto, é relevante indicador antecedente da atividade econômica, que não dá sinais de melhora para o mercado interno, pelo menos no curto prazo", completa.
A produção do setor, porém, teve alta de 1,22% no mesmo período, como consequência de elevação de 37,6% das exportações em volume. A cotação do real em relação ao dólar vem estimulando as empresas a buscarem alternativas para elevar os volumes exportados, afirma a entidade.
De acordo com a associação, o consumo aparente nacional (CAN) - soma de produção e importação, excluídas as exportações , que serve como indicador de demanda - recuou 1,1% de janeiro a maio de 2016, sobre igual período do ano passado.
Na mesma base de comparação, as importações cresceram 4,11%, após sucessivos recuos. Segundo a Abiquim, o retorno ao crescimentos se deve às compras de intermediários para fertilizantes, principal item da pauta de importações.
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