Pedidos de recuperação judicial batem recorde no semestre, diz Serasa
No primeiro semestre deste ano, 923 pedidos de recuperação judicial deram entrada nos fóruns e varas de falências do país, 87,6% a mais do que o registrado no mesmo período em 2015, quando os pedidos somaram 492, informa a Serasa Experian.
É o maior número para o período desde a entrada em vigor da Nova Lei de Falências, em junho de 2005.
As micro e pequenas empresas lideraram os requerimentos de recuperação judicial nos primeiros seis meses de 2016, com 535 pedidos, seguidas pelas médias (246) e pelas grandes empresas (142).
Apenas em junho houve aumento de 60% de requerimentos de recuperação judicial em relação a junho de 2015. Foram 168 pedidos contra 105.
A combinação dos juros altos com a prolongada recessão tem imposto sérias dificuldades financeiras para as empresas. A recuperação judicial é uma forma de essas companhias se preservarem da insolvência, diz a Serasa.
Quanto às falências, no primeiro semestre foram realizados 869 pedidos em todo o país, aumento de 8,9% em relação aos 798 requerimentos efetuados no mesmo período em 2015. Dos 869 pedidos, 451 foram de micro e pequenas empresas, 211 de médias e 207 de grandes.
Na análise mês a mês, houve alta 22,6% de requerimentos de falências em relação ao mesmo mês do ano passado, de 159 em junho de 2015 para 195 em junho de 2016. Nesta comparação, as MPEs também ficaram na frente com 110 requerimentos, seguidas pelas grandes empresas, com 48, e as médias com 37.
É o maior número para o período desde a entrada em vigor da Nova Lei de Falências, em junho de 2005.
As micro e pequenas empresas lideraram os requerimentos de recuperação judicial nos primeiros seis meses de 2016, com 535 pedidos, seguidas pelas médias (246) e pelas grandes empresas (142).
Apenas em junho houve aumento de 60% de requerimentos de recuperação judicial em relação a junho de 2015. Foram 168 pedidos contra 105.
A combinação dos juros altos com a prolongada recessão tem imposto sérias dificuldades financeiras para as empresas. A recuperação judicial é uma forma de essas companhias se preservarem da insolvência, diz a Serasa.
Quanto às falências, no primeiro semestre foram realizados 869 pedidos em todo o país, aumento de 8,9% em relação aos 798 requerimentos efetuados no mesmo período em 2015. Dos 869 pedidos, 451 foram de micro e pequenas empresas, 211 de médias e 207 de grandes.
Na análise mês a mês, houve alta 22,6% de requerimentos de falências em relação ao mesmo mês do ano passado, de 159 em junho de 2015 para 195 em junho de 2016. Nesta comparação, as MPEs também ficaram na frente com 110 requerimentos, seguidas pelas grandes empresas, com 48, e as médias com 37.
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