IGP-M desacelera para 0,55% na primeira prévia de julho
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) cedeu para 0,55% na primeira prévia de julho, depois de ficar em 1,12% no mesmo período em junho, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). A queda de preços de itens importantes no atacado, como soja, milho e minério de ferro, puxaram o IGP-M para baixo. Por outro lado, leite e feijão continuaram a subir. O IGP-M serve de referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) desacelerou de 1,55% para 0,47% de aumento, com os preços agropecuários saindo de alta de 3,23% para 0,60%, e bens industriais, de 0,89% para 0,42%.
Na separação por estágios de produção, os bens finais subiram de 0,32% para 2,27% por causa dos alimentos in natura (-0,95% para 7,88%). O feijão disparou de 6,79% para 24,30% e o leite industrializado, de 8,48% para 16,67%.
Os bens intermediários saíram de 1,37% para 0,68% de elevação, influenciados pela desaceleração dos materiais e componentes para a manufatura, que passaram de 2,62% para 0,97% de alta.
Por fim, ainda no atacado, as matérias-primas brutas saíram de aumento de 3,21% para queda de 1,84%, devido à soja em grão (8,77% para -0,55%), ao milho em grão (6,05% para -8,99%) e ao minério de ferro (1,36% para -10,42%). Em sentido oposto, subiram mandioca (-3,83% para 4,34%), aves (-0,92% para 3,68%) e bovinos (-0,36% para 0,87%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) diminuiu o ritmo de avanço para 0,28%, na primeira prévia de julho, de 0,35% no mesmo período em junho. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram taxas menores, com destaque para o grupo habitação (0,63% para 0,25%), com a dissipação parcial dos efeitos dos reajustes nas taxas de água e esgoto residencial de algumas capitais (de 2,87% para 0,95%).
Também abrandaram as variações de vestuário (1,06% para 0,21%), despesas diversas (1,47% para 0,45%), saúde e cuidados pessoais (0,83% para 0,63%) e comunicação (0,17% para 0,00%). Nestas classes de despesa, destacaram-se os itens roupas (1,30% para -0,01%), cigarros (2,74% para -0,17%), medicamentos em geral (0,82% para -0,21%) e mensalidade para internet (2,40% para -0,30%), respectivamente.
Subiram mais Alimentação (0,11% para 0,32%) e educação, leitura e recreação (0,07% para 0,63%), refletindo laticínios (2,08% para 5,34%) e passagem aérea (-3,97% para 21,31%), O comportamento em Transportes (-0,28% para -0,11%) foi influenciado pelo item tarifa de ônibus urbano (-0,48% para 0,61%),
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou para 1,69%, vindo de elevação de 0,08%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,15%. No mês anterior, a taxa foi positiva em 0,16%. O índice que representa o custo da mão de obra apresentou incremento de 3,03%. No mês anterior, este índice teve acréscimo de 0,01%.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) desacelerou de 1,55% para 0,47% de aumento, com os preços agropecuários saindo de alta de 3,23% para 0,60%, e bens industriais, de 0,89% para 0,42%.
Na separação por estágios de produção, os bens finais subiram de 0,32% para 2,27% por causa dos alimentos in natura (-0,95% para 7,88%). O feijão disparou de 6,79% para 24,30% e o leite industrializado, de 8,48% para 16,67%.
Os bens intermediários saíram de 1,37% para 0,68% de elevação, influenciados pela desaceleração dos materiais e componentes para a manufatura, que passaram de 2,62% para 0,97% de alta.
Por fim, ainda no atacado, as matérias-primas brutas saíram de aumento de 3,21% para queda de 1,84%, devido à soja em grão (8,77% para -0,55%), ao milho em grão (6,05% para -8,99%) e ao minério de ferro (1,36% para -10,42%). Em sentido oposto, subiram mandioca (-3,83% para 4,34%), aves (-0,92% para 3,68%) e bovinos (-0,36% para 0,87%).
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) diminuiu o ritmo de avanço para 0,28%, na primeira prévia de julho, de 0,35% no mesmo período em junho. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram taxas menores, com destaque para o grupo habitação (0,63% para 0,25%), com a dissipação parcial dos efeitos dos reajustes nas taxas de água e esgoto residencial de algumas capitais (de 2,87% para 0,95%).
Também abrandaram as variações de vestuário (1,06% para 0,21%), despesas diversas (1,47% para 0,45%), saúde e cuidados pessoais (0,83% para 0,63%) e comunicação (0,17% para 0,00%). Nestas classes de despesa, destacaram-se os itens roupas (1,30% para -0,01%), cigarros (2,74% para -0,17%), medicamentos em geral (0,82% para -0,21%) e mensalidade para internet (2,40% para -0,30%), respectivamente.
Subiram mais Alimentação (0,11% para 0,32%) e educação, leitura e recreação (0,07% para 0,63%), refletindo laticínios (2,08% para 5,34%) e passagem aérea (-3,97% para 21,31%), O comportamento em Transportes (-0,28% para -0,11%) foi influenciado pelo item tarifa de ônibus urbano (-0,48% para 0,61%),
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou para 1,69%, vindo de elevação de 0,08%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,15%. No mês anterior, a taxa foi positiva em 0,16%. O índice que representa o custo da mão de obra apresentou incremento de 3,03%. No mês anterior, este índice teve acréscimo de 0,01%.
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