Confiança do comércio avança em julho pelo terceiro mês seguido
A confiança dos empresários do comércio subiu em julho pelo terceiro mês consecutivo, reflexo da melhora tanto nas avaliações sobre a situação atual quanto das expectativas, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice de Confiança do Comércio subiu 1,2 ponto, indo de 73,7 pontos em junho para 74,9 pontos um mês depois; com isso, se distancia em 10 pontos do mínimo histórico de dezembro passado.
Entre os componentes do índice, a novidade foi a alta de 1,2 ponto do Índice da Situação Atual (ISA) e do Índice de Expectativas (IE), para 66,1 pontos, maior nível desde agosto de 2015, e 84,8 pontos, o maior desde janeiro de 2015, respectivamente.
Em julho, a alta da confiança atingiu dez dos 13 segmentos principais pesquisados.
"Em 2016, tem havido no comércio um aumento discreto da satisfação com a situação presente dos negócios e uma melhora expressiva das expectativas. Para que a retomada da confiança se consolide, faltam sinais mais consistentes de recuperação da demanda. Neste sentido, a sondagem de julho traz uma boa notícia: há um primeiro sinal de otimismo nos segmentos revendedores de bens duráveis, algo que vai ao encontro da melhora observada no ímpeto de compras de duráveis pelos consumidores também neste mês", afirmou, em nota Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV-Ibre.
A edição de julho da sondagem do comércio realizada pela FGV colheu informações de 1.209 empresas entre os dias 4 e 22 deste mês.
O Índice de Confiança do Comércio subiu 1,2 ponto, indo de 73,7 pontos em junho para 74,9 pontos um mês depois; com isso, se distancia em 10 pontos do mínimo histórico de dezembro passado.
Entre os componentes do índice, a novidade foi a alta de 1,2 ponto do Índice da Situação Atual (ISA) e do Índice de Expectativas (IE), para 66,1 pontos, maior nível desde agosto de 2015, e 84,8 pontos, o maior desde janeiro de 2015, respectivamente.
Em julho, a alta da confiança atingiu dez dos 13 segmentos principais pesquisados.
"Em 2016, tem havido no comércio um aumento discreto da satisfação com a situação presente dos negócios e uma melhora expressiva das expectativas. Para que a retomada da confiança se consolide, faltam sinais mais consistentes de recuperação da demanda. Neste sentido, a sondagem de julho traz uma boa notícia: há um primeiro sinal de otimismo nos segmentos revendedores de bens duráveis, algo que vai ao encontro da melhora observada no ímpeto de compras de duráveis pelos consumidores também neste mês", afirmou, em nota Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV-Ibre.
A edição de julho da sondagem do comércio realizada pela FGV colheu informações de 1.209 empresas entre os dias 4 e 22 deste mês.
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