Pão de Açúcar reverte lucro e amarga prejuízo no 2º trimestre
(Atualizada às 8h29) O Grupo Pão de Açúcar (GPA) registrou prejuízo líquido de R$ 276 milhões no segundo trimestre, revertendo o lucro de R$ 66 milhões do mesmo período no ano passado.
A receita da companhia subiu 3,5% de abril a junho, para R$ 16,7 bilhões, na comparação anual.
A última linha do balanço foi afetada pelo aumento nas despesas com vendas, gerais e administrativas, que avançou 11,8% no período, para R$ 3,54 bilhões, e na despesa financeira líquida, que encerrou o trimestre em R$ 590 milhões, alta de 41,8%.
Segundo o GPA, o avanço das despesas gerais e administrativas foi principalmente em função do crescimento de 33,1% no Assaí, decorrente da expansão de lojas nos últimos 12 meses; de 7,9% no multivarejo; e crescimento de 10,1% na Via Varejo, afetado pelo fim da desoneração sobre a folha de pagamento.
A companhia informou também outras despesas que totalizaram R$ 481 milhões, alta de 467,5%. A maior parte desse montante está relacionada a complemento de provisão de contingências fiscais como PIS e Cofins, imposto de renda e ICMS, em R$ 184 milhões; gastos com a investigação da Cnova, de R$ 127 milhões; despesas com integração e reestruturação de R$ 75 milhões; e resultado com ativo imobilizado de R$ 57 milhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) caiu 59,8% no intervalo, para R$ 279 milhões.
Varejo alimentar
O GPA indicou que as operações de varejo alimentar registraram prejuízo de R$ 107 milhões no segundo trimestre, contra lucro de R$ 105 milhões no mesmo intervalo de 2015. A receita do varejo alimentar subiu 8,9%, para R$ 10,56 bilhões.
O destaque negativo do segmento foi o chamado multivarejo, que reúne as operações de Extra e Pão de Açúcar, que registrou prejuízo de R$ 145 milhões, ante lucro de R$ 81 milhões no ano passado. A receita da divisão caiu 1,7%, para R$ 6,93 bilhões.
Por outro lado, o Assaí registrou aumento de 57,3% no lucro, para R$ 38 milhões, e avanço de 37,2% na receita, para R$ 3,6 bilhões.
Com relação à controlada Via Varejo, o GPA anunciou lucro de R$ 7 milhões no período, recuo de 19,7%. A receita subiu 2,2%, para R$ 4,97 bilhões.
A receita da companhia subiu 3,5% de abril a junho, para R$ 16,7 bilhões, na comparação anual.
A última linha do balanço foi afetada pelo aumento nas despesas com vendas, gerais e administrativas, que avançou 11,8% no período, para R$ 3,54 bilhões, e na despesa financeira líquida, que encerrou o trimestre em R$ 590 milhões, alta de 41,8%.
Segundo o GPA, o avanço das despesas gerais e administrativas foi principalmente em função do crescimento de 33,1% no Assaí, decorrente da expansão de lojas nos últimos 12 meses; de 7,9% no multivarejo; e crescimento de 10,1% na Via Varejo, afetado pelo fim da desoneração sobre a folha de pagamento.
A companhia informou também outras despesas que totalizaram R$ 481 milhões, alta de 467,5%. A maior parte desse montante está relacionada a complemento de provisão de contingências fiscais como PIS e Cofins, imposto de renda e ICMS, em R$ 184 milhões; gastos com a investigação da Cnova, de R$ 127 milhões; despesas com integração e reestruturação de R$ 75 milhões; e resultado com ativo imobilizado de R$ 57 milhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) caiu 59,8% no intervalo, para R$ 279 milhões.
Varejo alimentar
O GPA indicou que as operações de varejo alimentar registraram prejuízo de R$ 107 milhões no segundo trimestre, contra lucro de R$ 105 milhões no mesmo intervalo de 2015. A receita do varejo alimentar subiu 8,9%, para R$ 10,56 bilhões.
O destaque negativo do segmento foi o chamado multivarejo, que reúne as operações de Extra e Pão de Açúcar, que registrou prejuízo de R$ 145 milhões, ante lucro de R$ 81 milhões no ano passado. A receita da divisão caiu 1,7%, para R$ 6,93 bilhões.
Por outro lado, o Assaí registrou aumento de 57,3% no lucro, para R$ 38 milhões, e avanço de 37,2% na receita, para R$ 3,6 bilhões.
Com relação à controlada Via Varejo, o GPA anunciou lucro de R$ 7 milhões no período, recuo de 19,7%. A receita subiu 2,2%, para R$ 4,97 bilhões.
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