Produção industrial avança 1,1% em junho, mas recua 9,1% no semestre
(Atualizada às 9h34) A produção da indústria nacional aumentou 1,1% em junho, na comparação com maio, feitos os ajustes sazonais, informa a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado do mês de maio foi revisado de estabilidade para alta de 0,4%.
A taxa de junho é a maior para o mês desde 2013, quando a produção cresceu 3,5%. Trata-se também do quarto resultado mensal positivo consecutivo, acumulando crescimento de 3,5% nesse período. Mesmo assim, a indústria recuperou apenas parte da perda registrada ao longo de 2015 e ainda está 18,4% abaixo do nível recorde alcançado em junho de 2013, informa o IBGE.
O resultado de junho veio abaixo da média estimada por 20 analistas consultados pelo Valor Data, de 1,4% de aumento. O intervalo das estimativas variava de 0,5% a 3,1% de crescimento.
A média móvel trimestral apontou expansão de 0,6% no trimestre encerrado em junho de 2016, após elevação de 0,8% em maio, mês em que interrompeu a trajetória de queda iniciada em outubro de 2014.
Na comparação com junho de 2015, a produção industrial brasileira caiu 6%, a 28ª taxa negativa consecutiva nesse confronto. O resultado ficou em linha com a queda de 6,1% esperada pelos economistas.
No acumulado do ano, a produção industrial cedeu 9,1%, o pior semestre desde 2009, quando houve recuo de 13%. Em 12 meses, apresentou baixa de 9,8%, a perda mais intensa que a dos 12 meses encerrados em maio, de 9,5%.
Categorias econômicas
Todas as quatro grandes categorias econômicas da indústria registraram resultados positivos entre maio e junho. A produção de bens de capital aumentou 2,1%; a de bens intermediários subiu 0,5%; a de bens duráveis teve alta de 1,1 % e a de bens semi e não duráveis cresceu 1,2%, feitos os ajustes sazonais.
Nas demais comparações, contudo, os resultados ainda são negativos. Ante junho de 2015, a produção de bens de capital caiu 3,9%; a de bens intermediários recuou 7,6%; a de bens duráveis teve queda de 6,9% e a de bens semi e não duráveis cedeu 1,9%.
No ano, a produção de bens de capital caiu 20,1%; a de bens intermediários recuou 8,8%; a de bens duráveis teve queda de 22,2% e a de bens semi e não duráveis cedeu 2,3%.
Em 12 meses, a produção de bens de capital caiu 26,2%; a de bens intermediários recuou 8,1%; a de bens duráveis teve queda de 22,8% e a de bens semi e não duráveis cedeu 4,8%.
A taxa de junho é a maior para o mês desde 2013, quando a produção cresceu 3,5%. Trata-se também do quarto resultado mensal positivo consecutivo, acumulando crescimento de 3,5% nesse período. Mesmo assim, a indústria recuperou apenas parte da perda registrada ao longo de 2015 e ainda está 18,4% abaixo do nível recorde alcançado em junho de 2013, informa o IBGE.
O resultado de junho veio abaixo da média estimada por 20 analistas consultados pelo Valor Data, de 1,4% de aumento. O intervalo das estimativas variava de 0,5% a 3,1% de crescimento.
A média móvel trimestral apontou expansão de 0,6% no trimestre encerrado em junho de 2016, após elevação de 0,8% em maio, mês em que interrompeu a trajetória de queda iniciada em outubro de 2014.
Na comparação com junho de 2015, a produção industrial brasileira caiu 6%, a 28ª taxa negativa consecutiva nesse confronto. O resultado ficou em linha com a queda de 6,1% esperada pelos economistas.
No acumulado do ano, a produção industrial cedeu 9,1%, o pior semestre desde 2009, quando houve recuo de 13%. Em 12 meses, apresentou baixa de 9,8%, a perda mais intensa que a dos 12 meses encerrados em maio, de 9,5%.
Categorias econômicas
Todas as quatro grandes categorias econômicas da indústria registraram resultados positivos entre maio e junho. A produção de bens de capital aumentou 2,1%; a de bens intermediários subiu 0,5%; a de bens duráveis teve alta de 1,1 % e a de bens semi e não duráveis cresceu 1,2%, feitos os ajustes sazonais.
Nas demais comparações, contudo, os resultados ainda são negativos. Ante junho de 2015, a produção de bens de capital caiu 3,9%; a de bens intermediários recuou 7,6%; a de bens duráveis teve queda de 6,9% e a de bens semi e não duráveis cedeu 1,9%.
No ano, a produção de bens de capital caiu 20,1%; a de bens intermediários recuou 8,8%; a de bens duráveis teve queda de 22,2% e a de bens semi e não duráveis cedeu 2,3%.
Em 12 meses, a produção de bens de capital caiu 26,2%; a de bens intermediários recuou 8,1%; a de bens duráveis teve queda de 22,8% e a de bens semi e não duráveis cedeu 4,8%.
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