Ibovespa opera com volatilidade; Petrobras tem alta de 1%
O Ibovespa tem uma manhã de intensa volatilidade. Ações de peso, como Petrobras, Vale e Itaú, mostravam instabilidade. Às 11h25, o índice da Bolsa paulista cedia 0,04%, para 56.142 pontos.
As ações da Petrobras abriram liderando as altas do Ibovespa, chegaram a cair e retomaram a alta. Petrobras PN ganhava 1,41% e ON subia 1,16%.
Uma notícia positiva, vinda do exterior e divulgada ontem após o fechamento do mercado, ajudava os papéis. O Tribunal Federal de Apelações dos EUA aceitou pedido da Petrobras e paralisou todos os procedimentos relativos à ação coletiva movida por investidores contra a estatal até que a apelação do caso propriamente dito seja apreciada. Em junho, o pleito havia sido recusado pelo juiz responsável pelo processo, Jed Rakoff, do Tribunal de Nova York. Foi a primeira "vitória" significativa obtida pela defesa da companhia até agora.
Itaú tenta se manter em alta, no segundo dia após o balanço que superou as expectativas de analistas. A ação ganhava 0,35%. Banco do Brasil subia 0,45% e Bradesco PN ganhava 0,39%.
Ações de papel e celulose também se recuperavam. Suzano ganhava 1,52%, Fibria aumetnava 1,74% e Klabin tinha alta de 0,38%. A valorização do dólar hoje ajudava os papéis.
Suzano divulgou balanço do segundo trimestre, com lucro líquido de R$ 954,3 milhões, o dobro do ganho registrado um ano antes.
O Ibovespa caiu 2% nos últimos dois dias e testou um terreno mais negativo nesta manhã. Para operadores, começa a crescer um desconforto do mercado com as sucessivas concessões que o governo interino de Michel Temer tem feito na meta de ajuste de contas do país. O governo fez ontem novas concessões na renegociação das dívidas dos Estados. Apesar disso, não conseguiu votar o projeto que dá mais 20 anos para os governos estaduais pagarem o que devem à União.
Diante do risco de que o quórum na Câmara fosse insuficiente para aprovar o projeto de lei complementar, que exige 257 votos, a votação foi adiada para a próxima segunda-feira. Preocupado com a repercussão dessas concessões, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, convocou a imprensa para dizer que as mudanças na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) foram propostas para "facilitar o trabalho dos governos estaduais".
A questão fiscal acaba segurando o Ibovespa, que acumulava ganho de 32% no ano até segunda-feira.
As ações da Petrobras abriram liderando as altas do Ibovespa, chegaram a cair e retomaram a alta. Petrobras PN ganhava 1,41% e ON subia 1,16%.
Uma notícia positiva, vinda do exterior e divulgada ontem após o fechamento do mercado, ajudava os papéis. O Tribunal Federal de Apelações dos EUA aceitou pedido da Petrobras e paralisou todos os procedimentos relativos à ação coletiva movida por investidores contra a estatal até que a apelação do caso propriamente dito seja apreciada. Em junho, o pleito havia sido recusado pelo juiz responsável pelo processo, Jed Rakoff, do Tribunal de Nova York. Foi a primeira "vitória" significativa obtida pela defesa da companhia até agora.
Itaú tenta se manter em alta, no segundo dia após o balanço que superou as expectativas de analistas. A ação ganhava 0,35%. Banco do Brasil subia 0,45% e Bradesco PN ganhava 0,39%.
Ações de papel e celulose também se recuperavam. Suzano ganhava 1,52%, Fibria aumetnava 1,74% e Klabin tinha alta de 0,38%. A valorização do dólar hoje ajudava os papéis.
Suzano divulgou balanço do segundo trimestre, com lucro líquido de R$ 954,3 milhões, o dobro do ganho registrado um ano antes.
O Ibovespa caiu 2% nos últimos dois dias e testou um terreno mais negativo nesta manhã. Para operadores, começa a crescer um desconforto do mercado com as sucessivas concessões que o governo interino de Michel Temer tem feito na meta de ajuste de contas do país. O governo fez ontem novas concessões na renegociação das dívidas dos Estados. Apesar disso, não conseguiu votar o projeto que dá mais 20 anos para os governos estaduais pagarem o que devem à União.
Diante do risco de que o quórum na Câmara fosse insuficiente para aprovar o projeto de lei complementar, que exige 257 votos, a votação foi adiada para a próxima segunda-feira. Preocupado com a repercussão dessas concessões, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, convocou a imprensa para dizer que as mudanças na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) foram propostas para "facilitar o trabalho dos governos estaduais".
A questão fiscal acaba segurando o Ibovespa, que acumulava ganho de 32% no ano até segunda-feira.
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