Vendas de livros acumulam queda de 14,9% no ano
O cenário de recessão e a falta de um fenômeno de vendas, como foram os livros de colorir no ano passado, estão fazendo o mercado editorial encolher em 2016.
As vendas de livros tiveram queda de 14,93% em volume no acumulado do ano até 17 de julho. Em valor, o recuo foi de 5,83%, na comparação com igual período do ano passado.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e pela Nielsen.
Considerando apenas os 30 dias até 17 de julho - chamado de "sétimo período" pela pesquisa -, houve retração de 5,51% em volume. Em faturamento, o setor registrou crescimento de 2,78% sobre intervalo equivalente no ano passado.
"Em 2016, fala-se da ausência de algum fenômeno paralelo aos livros de colorir que pudesse impulsionar o mercado. A verdade é que a ascendência dos livros de colorir durante o ano de 2015 estabeleceu um parâmetro tão alto de comparação que agora percebemos o quão essas vendas foram efetivamente incrementais. O sétimo período começa a experimentar uma base comparativa mais alinhada, e a expectativa para o restante do ano é que as vendas se recuperem", afirmou Ismael Borges, gestor do serviço de monitoramento Nielsen BookScan Brasil, em comunicado.
A Nielsen fez uma simulação do cenário sem levar em conta os livros de colorir e constatou desempenho melhor. Nessa hipótese, as vendas no mês teriam avanço de 1,33% em volume e 8,12% em valor. No acumulado do ano, ainda haveria queda, mas menos significativa - de 9,66% em número de exemplares vendidos e recuo de 1,59% em faturamento.
As vendas de livros tiveram queda de 14,93% em volume no acumulado do ano até 17 de julho. Em valor, o recuo foi de 5,83%, na comparação com igual período do ano passado.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e pela Nielsen.
Considerando apenas os 30 dias até 17 de julho - chamado de "sétimo período" pela pesquisa -, houve retração de 5,51% em volume. Em faturamento, o setor registrou crescimento de 2,78% sobre intervalo equivalente no ano passado.
"Em 2016, fala-se da ausência de algum fenômeno paralelo aos livros de colorir que pudesse impulsionar o mercado. A verdade é que a ascendência dos livros de colorir durante o ano de 2015 estabeleceu um parâmetro tão alto de comparação que agora percebemos o quão essas vendas foram efetivamente incrementais. O sétimo período começa a experimentar uma base comparativa mais alinhada, e a expectativa para o restante do ano é que as vendas se recuperem", afirmou Ismael Borges, gestor do serviço de monitoramento Nielsen BookScan Brasil, em comunicado.
A Nielsen fez uma simulação do cenário sem levar em conta os livros de colorir e constatou desempenho melhor. Nessa hipótese, as vendas no mês teriam avanço de 1,33% em volume e 8,12% em valor. No acumulado do ano, ainda haveria queda, mas menos significativa - de 9,66% em número de exemplares vendidos e recuo de 1,59% em faturamento.
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