Serasa: Pedidos de recuperação judicial no comércio dobra até julho
O volume de pedidos de recuperação judicial do comércio saltou de 187 entre janeiro e julho do ano passado para 387 no mesmo período deste ano. Segundo levantamento divulgado hoje pela Serasa Experian, o aumento de 106,9% foi o maior entre os quatro setores acompanhados.
Com o resultado, a participação do varejo dentro do total de recuperações registradas no país avançou de 29,8% nos sete primeiros meses do ano passado para 35,2%, encostando nos serviços, que lideram com 38,9% dos 1.098 casos contabilizados no país em 2016. O volume total cresceu 75,11% sobre o mesmo período de 2015. A indústria conta 23,1% e o setor primário, os 2,7% restantes.
O estudo, o primeiro do ano com a abertura setorial, mostrou ainda que os serviços continuam sendo o segmento mais impactado pelos pedidos de falência. Foram 421 solicitações, contra 361 requeridas por empresas do setor de janeiro a julho do ano passado, aumento de 6,6%. Esse número corresponde a 39,8% das falências requeridas no período, percentual próximo do apurado em 2015, 37,2%.
A indústria responde por 37,3% do total de janeiro a julho e o comércio, 22,7%. No intervalo, o número total de falências avançou 8,95% na comparação com janeiro-julho de 2015, chegando a 1.058.
Com o resultado, a participação do varejo dentro do total de recuperações registradas no país avançou de 29,8% nos sete primeiros meses do ano passado para 35,2%, encostando nos serviços, que lideram com 38,9% dos 1.098 casos contabilizados no país em 2016. O volume total cresceu 75,11% sobre o mesmo período de 2015. A indústria conta 23,1% e o setor primário, os 2,7% restantes.
O estudo, o primeiro do ano com a abertura setorial, mostrou ainda que os serviços continuam sendo o segmento mais impactado pelos pedidos de falência. Foram 421 solicitações, contra 361 requeridas por empresas do setor de janeiro a julho do ano passado, aumento de 6,6%. Esse número corresponde a 39,8% das falências requeridas no período, percentual próximo do apurado em 2015, 37,2%.
A indústria responde por 37,3% do total de janeiro a julho e o comércio, 22,7%. No intervalo, o número total de falências avançou 8,95% na comparação com janeiro-julho de 2015, chegando a 1.058.
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