Indústria paulista fecha 11 mil vagas em agosto, aponta Fiesp
O nível de emprego na indústria de transformação paulista caiu 0,27% em agosto, na comparação com julho, ajustada sazonalmente, informou nesta quinta-feira a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O recuo representa o fechamento de 11 mil postos de trabalho no mês. Sem o ajuste, a retração de vagas foi de 0,49%.
Para o titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp e Ciesp, Paulo Francini, o desempenho em agosto sugere que não houve alteração em relação à oferta de empregos e indica que o emprego continuará caindo até o fim deste ano. A projeção da federação é de encerramento de 165 mil vagas na indústria de transformação este ano. "Vamos perder três estádios de futebol, destes construídos para a Copa, cheios de trabalhadores da indústria", comparou. O número, entretanto, é melhor que os 235.500 empregos perdidos em 2015.
Setores
Dos 22 setores que integram a pesquisa, 16 registraram queda do nível de emprego, com destaque para produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (-2.187 postos); produtos alimentícios (-1.981 postos) e produtos de borracha e de material plástico (-1.624 postos). Três setores ficaram estáveis e outros três apresentaram variação positiva no mês de agosto.
Das 36 regiões consideradas no levantamento, 28 apresentaram queda no nível de emprego em agosto, quatro registraram aumento de vagas, e quatro ficaram estáveis.
PIB
A Fiesp melhorou a previsão do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2016 de -3,2% (estimativa em junho) para -3%. Para 2017, a projeção passou de 0,6% para 0,9%.
Para o titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp e Ciesp, Paulo Francini, o desempenho em agosto sugere que não houve alteração em relação à oferta de empregos e indica que o emprego continuará caindo até o fim deste ano. A projeção da federação é de encerramento de 165 mil vagas na indústria de transformação este ano. "Vamos perder três estádios de futebol, destes construídos para a Copa, cheios de trabalhadores da indústria", comparou. O número, entretanto, é melhor que os 235.500 empregos perdidos em 2015.
Setores
Dos 22 setores que integram a pesquisa, 16 registraram queda do nível de emprego, com destaque para produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (-2.187 postos); produtos alimentícios (-1.981 postos) e produtos de borracha e de material plástico (-1.624 postos). Três setores ficaram estáveis e outros três apresentaram variação positiva no mês de agosto.
Das 36 regiões consideradas no levantamento, 28 apresentaram queda no nível de emprego em agosto, quatro registraram aumento de vagas, e quatro ficaram estáveis.
PIB
A Fiesp melhorou a previsão do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2016 de -3,2% (estimativa em junho) para -3%. Para 2017, a projeção passou de 0,6% para 0,9%.
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