IGP-M sobe 0,27% na segunda prévia de setembro
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,27% na segunda prévia de setembro, informou a Fundação Getulio Vargas. O resultado é superior ao registrado em igual período de agosto, de 0,09%, mas menor do que o aumento de 0,38% no primeiro levantamento deste mês.
O IGP-M foi pressionado pela alta no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), de 0,30%, depois de queda de 0,01% na segunda prévia de agosto. A maior influência para este movimento foi do subgrupo de matérias-primas brutas, que subiu 1,51%, depois de também ter registrado baixa de 0,01%. Os bens finais deram uma pequena contrabalançada, ao passarem de avanço de 0,25% para recuo de 0,24% entre a segunda pesquisa de agosto e a atual, puxados pelos alimentos in natura.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou incremento de 0,14% na segunda prévia de setembro, vindo de 0,35% no mesmo período do mês anterior. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação, sobressaindo alimentação (0,39% para 0,11%). Neste grupo, os laticínios estiveram entre as principais influências (+6,20% para -0,68%).
Com mudança para o terreno negativo apareceram transportes (0,26% para -0,02%), vestuário (0,38% para -0,35%) e despesas diversas (0,12% para -0,16%). Com abrandamento no ritmo de alta ficaram saúde e cuidados pessoais (0,76% para 0,46%) e comunicação (0,61% para 0,01%).
Em contrapartida, registraram avanços mais marcados habitação (0,14% para 0,17%) e educação, leitura e recreação (0,41% para 0,54%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) no segundo levantamento de setembro subiu 0,34%, seguindo incremento de 0,19% na parcial do mês anterior. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,06% e aquele que representa o custo da mão de obra acelerou para 0,58%.
O IGP-M foi pressionado pela alta no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), de 0,30%, depois de queda de 0,01% na segunda prévia de agosto. A maior influência para este movimento foi do subgrupo de matérias-primas brutas, que subiu 1,51%, depois de também ter registrado baixa de 0,01%. Os bens finais deram uma pequena contrabalançada, ao passarem de avanço de 0,25% para recuo de 0,24% entre a segunda pesquisa de agosto e a atual, puxados pelos alimentos in natura.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou incremento de 0,14% na segunda prévia de setembro, vindo de 0,35% no mesmo período do mês anterior. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação, sobressaindo alimentação (0,39% para 0,11%). Neste grupo, os laticínios estiveram entre as principais influências (+6,20% para -0,68%).
Com mudança para o terreno negativo apareceram transportes (0,26% para -0,02%), vestuário (0,38% para -0,35%) e despesas diversas (0,12% para -0,16%). Com abrandamento no ritmo de alta ficaram saúde e cuidados pessoais (0,76% para 0,46%) e comunicação (0,61% para 0,01%).
Em contrapartida, registraram avanços mais marcados habitação (0,14% para 0,17%) e educação, leitura e recreação (0,41% para 0,54%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) no segundo levantamento de setembro subiu 0,34%, seguindo incremento de 0,19% na parcial do mês anterior. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,06% e aquele que representa o custo da mão de obra acelerou para 0,58%.
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