Atividade do comércio cai no terceiro trimestre, aponta Serasa
A atividade do comércio caiu 1,5% no terceiro trimestre do ano, na comparação com o segundo trimestre, feitos os ajustes sazonais, de acordo com dados da Serasa Experian. No confronto com o período de julho a setembro do ano passado, a queda é de 6,52%.
Em setembro, a atividade do setor recuou 0,6%, ante agosto, após recuo de 0,93% em agosto e queda de 1,3% em julho. Ante setembro de 2015, houve retração de 6,3%.
No acumulado do ano, o comércio varejista registra queda de 7,7% ante janeiro a setembro de 2015, diz a Serasa.
De acordo com os economistas do birô, crédito caro e escasso aliado ao desemprego e inflação alta continuam a ser os motivos que afastam os consumidores das lojas. A recuperação parcial da confiança, observou a empresa, ainda não se reflete nos números do comércio.
Segmentos
No terceiro trimestre, a atividade nos supermercados - a de maior peso no setor - caiu 0,4% ante o segundo. Outros segmentos tiveram desempenho pior no período: combustíveis e lubrificantes (-0,84%), materiais de construção (-1,9%), móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos (-1,94%), vestuário e calçados (-2,78%) e veículos, motos e peças (-2,91%).
Tomando-se apenas setembro, metade das categorias pesquisadas registrou recuo na atividade. O maior deles ocorreu no segmento de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com retração de 1,9% ante agosto, seguido pelas quedas de 1,5% em combustíveis e lubrificantes e de 1,2% em veículos, motos e peças. O segmento de material de construção registrou estabilidade. Houve avanço de 0,1% em supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas e de 0,2% em móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática.
A maior retração do consumidor no período de janeiro a setembro de 2016 deu-se no segmento de veículos, motos e peças, o qual registrou queda de 14,5% frente ao mesmo período do ano passado. A segunda maior queda foi de 13,5%, observada no movimento dos consumidores nas lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios. Houve recuo também significativo, de 12,6%, nas lojas de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática. Retrações menores ocorreram nas lojas de material de construção (-6,8%) e nos supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-7,3%). Somente o segmento de combustíveis e lubrificantes se mantém no terreno positivo, com alta de 3,5% em relação período acumulado de janeiro a setembro do ano passado.
O indicador de atividade da Serasa é apurado por meio do volume de consultas mensais realizadas por estabelecimentos comerciais à sua base de dados.
Em setembro, a atividade do setor recuou 0,6%, ante agosto, após recuo de 0,93% em agosto e queda de 1,3% em julho. Ante setembro de 2015, houve retração de 6,3%.
No acumulado do ano, o comércio varejista registra queda de 7,7% ante janeiro a setembro de 2015, diz a Serasa.
De acordo com os economistas do birô, crédito caro e escasso aliado ao desemprego e inflação alta continuam a ser os motivos que afastam os consumidores das lojas. A recuperação parcial da confiança, observou a empresa, ainda não se reflete nos números do comércio.
Segmentos
No terceiro trimestre, a atividade nos supermercados - a de maior peso no setor - caiu 0,4% ante o segundo. Outros segmentos tiveram desempenho pior no período: combustíveis e lubrificantes (-0,84%), materiais de construção (-1,9%), móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos (-1,94%), vestuário e calçados (-2,78%) e veículos, motos e peças (-2,91%).
Tomando-se apenas setembro, metade das categorias pesquisadas registrou recuo na atividade. O maior deles ocorreu no segmento de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com retração de 1,9% ante agosto, seguido pelas quedas de 1,5% em combustíveis e lubrificantes e de 1,2% em veículos, motos e peças. O segmento de material de construção registrou estabilidade. Houve avanço de 0,1% em supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas e de 0,2% em móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática.
A maior retração do consumidor no período de janeiro a setembro de 2016 deu-se no segmento de veículos, motos e peças, o qual registrou queda de 14,5% frente ao mesmo período do ano passado. A segunda maior queda foi de 13,5%, observada no movimento dos consumidores nas lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios. Houve recuo também significativo, de 12,6%, nas lojas de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática. Retrações menores ocorreram nas lojas de material de construção (-6,8%) e nos supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-7,3%). Somente o segmento de combustíveis e lubrificantes se mantém no terreno positivo, com alta de 3,5% em relação período acumulado de janeiro a setembro do ano passado.
O indicador de atividade da Serasa é apurado por meio do volume de consultas mensais realizadas por estabelecimentos comerciais à sua base de dados.
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