CNI: Emprego na indústria recua em agosto ao menor nível desde 2004
O setor industrial brasileiro esteve um pouco menos ociosa em agosto, mas com exceção desse fator, todos os outros indicadores registraram desempenho negativo na comparação com julho e também com o mesmo período do ano passado, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Segundo a pesquisa "Indicadores Industriais", divulgada nesta quinta-feira, o emprego industrial caiu pelo 19º mês consecutivo e está no menor nível desde 2004. O rendimento médio real (deflacionado pelo INPC) recuou pelo terceiro mês.
A contínua queda na atividade industrial permanece influenciando os indicadores do mercado de trabalho. Na série livre de efeitos sazonais, o emprego industrial registra nova queda (-0,4%), assim como o rendimento médio real (-0,3%) e a massa salarial (-0,6%). Ante 2015, as quedas são ainda mais intensas tanto no emprego (-6,8%), quanto na renda (-1,9%) e na massa de salários pagos pela indústria (-8,6%).
Ociosidade
Na medição da CNI, a utilização da capacidade instalada (UCI) da indústria brasileira subiu 0,3 ponto percentual entre julho e agosto, com ajuste sazonal, chegando a 77,1%. O indicador estava em 76,8% em julho. Na comparação com agosto de 2015, quando o uso da capacidade foi de 77,9%, na série com ajuste sazonal, a UCI da indústria, portanto, caiu 0,8 ponto percentual. Sem ajuste, o índice de agosto ficou em 77,6%.
A Nuci foi o único indicador que subiu. Os demais tiveram queda na comparação entre agosto e julho.
O faturamento teve queda expressiva de 3,9% ante julho, feito o ajuste sazonal, assim como as horas trabalhadas na produção, com recuo de 3,2% no período. Na comparação com agosto de 2015, os recuos são, respectivamente, de 12% e de 5,4%.
"Reformas estruturais"
Em seu relatório, a CNI reforça que a forte queda da atividade industrial chama a atenção para a necessidade de "reformas estruturais urgentes, como a da previdência e a trabalhista". Além disso, diz a entidade patronal, é "fundamental que o governo aprove a Proposta de Emenda Constitucional que define um teto para os gastos públicos pelos próximos 20 anos".
Segundo a pesquisa "Indicadores Industriais", divulgada nesta quinta-feira, o emprego industrial caiu pelo 19º mês consecutivo e está no menor nível desde 2004. O rendimento médio real (deflacionado pelo INPC) recuou pelo terceiro mês.
A contínua queda na atividade industrial permanece influenciando os indicadores do mercado de trabalho. Na série livre de efeitos sazonais, o emprego industrial registra nova queda (-0,4%), assim como o rendimento médio real (-0,3%) e a massa salarial (-0,6%). Ante 2015, as quedas são ainda mais intensas tanto no emprego (-6,8%), quanto na renda (-1,9%) e na massa de salários pagos pela indústria (-8,6%).
Ociosidade
Na medição da CNI, a utilização da capacidade instalada (UCI) da indústria brasileira subiu 0,3 ponto percentual entre julho e agosto, com ajuste sazonal, chegando a 77,1%. O indicador estava em 76,8% em julho. Na comparação com agosto de 2015, quando o uso da capacidade foi de 77,9%, na série com ajuste sazonal, a UCI da indústria, portanto, caiu 0,8 ponto percentual. Sem ajuste, o índice de agosto ficou em 77,6%.
A Nuci foi o único indicador que subiu. Os demais tiveram queda na comparação entre agosto e julho.
O faturamento teve queda expressiva de 3,9% ante julho, feito o ajuste sazonal, assim como as horas trabalhadas na produção, com recuo de 3,2% no período. Na comparação com agosto de 2015, os recuos são, respectivamente, de 12% e de 5,4%.
"Reformas estruturais"
Em seu relatório, a CNI reforça que a forte queda da atividade industrial chama a atenção para a necessidade de "reformas estruturais urgentes, como a da previdência e a trabalhista". Além disso, diz a entidade patronal, é "fundamental que o governo aprove a Proposta de Emenda Constitucional que define um teto para os gastos públicos pelos próximos 20 anos".
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