IGP-10 registra desaceleração em outubro, aponta FGV
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) desacelerou a 0,12% em outubro, de 0,36% em setembro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), influenciada pela queda de alguns preços agropecuários no atacado e do grupo alimentos, no varejo. Em outubro de 2015, a variação do índice foi de 1,88%. No ano, o IGP-10 acumula alta de 6,68% e, em 12 meses, avanço de 9,30%.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) saiu de alta de 0,39% para 0,12% de setembro para outubro. Houve queda do preço do milho em grão (-4,55%), ovos (-7,79%), feijão (-7,31%), leite in natura (-2,60%) e batata-inglesa (-14,50%). Por outro lado, a carne bovina subiu 9,29%.
O IPA de produtos agropecuários registrou queda de 1,07%, após alta de 0,21% em setembro, e o de produtos industriais saiu de alta de 0,47% para 0,61%.
IPC
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou de 0,27% para 0,08%, com quatro de suas oito classes de despesa registrando taxas mais baixas, com destaque para alimentação (0,54% para -0,31%), grupo influenciado principalmente pela queda dos preços das frutas (7,45% para -3,74%).
Educação, leitura e recreação (0,95% para -0,21%), despesas diversas (-0,12% para -0,30%) e saúde e cuidados pessoais (0,45% para 0,38%) também cederam graças a show musical (9,89% para -5,97%), cigarros (-0,37% para -1,20%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,13% para -0,31%), respectivamente.
Em contrapartida, subiram habitação (0,10% para 0,40%), vestuário (-0,21% para 0,30%), transportes (-0,04% para 0,09%) e comunicação (0,02% para 0,25%), puxados por tarifa de eletricidade residencial (-0,53% para 0,21%), calçados (-0,41% para 0,66%), gasolina (-1,15% para -0,36%)e tarifa de telefone residencial (-0,22% para 0,27%), respectivamente.
Custo da construção
Por fim, o Indice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou em outubro alta de 0,22%, ante 0,34% no mês anterior. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,14%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,30%. O índice que representa o custo da mão de obra subiu 0,29%. No mês anterior, este índice variou 0,38%.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) saiu de alta de 0,39% para 0,12% de setembro para outubro. Houve queda do preço do milho em grão (-4,55%), ovos (-7,79%), feijão (-7,31%), leite in natura (-2,60%) e batata-inglesa (-14,50%). Por outro lado, a carne bovina subiu 9,29%.
O IPA de produtos agropecuários registrou queda de 1,07%, após alta de 0,21% em setembro, e o de produtos industriais saiu de alta de 0,47% para 0,61%.
IPC
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou de 0,27% para 0,08%, com quatro de suas oito classes de despesa registrando taxas mais baixas, com destaque para alimentação (0,54% para -0,31%), grupo influenciado principalmente pela queda dos preços das frutas (7,45% para -3,74%).
Educação, leitura e recreação (0,95% para -0,21%), despesas diversas (-0,12% para -0,30%) e saúde e cuidados pessoais (0,45% para 0,38%) também cederam graças a show musical (9,89% para -5,97%), cigarros (-0,37% para -1,20%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,13% para -0,31%), respectivamente.
Em contrapartida, subiram habitação (0,10% para 0,40%), vestuário (-0,21% para 0,30%), transportes (-0,04% para 0,09%) e comunicação (0,02% para 0,25%), puxados por tarifa de eletricidade residencial (-0,53% para 0,21%), calçados (-0,41% para 0,66%), gasolina (-1,15% para -0,36%)e tarifa de telefone residencial (-0,22% para 0,27%), respectivamente.
Custo da construção
Por fim, o Indice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou em outubro alta de 0,22%, ante 0,34% no mês anterior. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,14%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,30%. O índice que representa o custo da mão de obra subiu 0,29%. No mês anterior, este índice variou 0,38%.
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