Moody's rebaixa rating de Odebrecht Engenharia e Construção
A agência de classificação de risco Moody's rebaixou o rating corporativo da Odebrecht Engenharia e Construção (OEC) de ?B3' para ?Caa1', refletindo, principalmente a piora na liquidez até junho e as incertezas comerciais diante dos riscos reputacionais da empresa. A perspectiva da nota continua negativa.
"O rating Caa1 considera a baixa probabilidade de que a geração interna de caixa e o perfil financeiro da OEC recuperem-se significativamente nos próximos 12 meses devido ao ambiente desafiador para investimentos em infraestrutura na América Latina e, em especial para a companhia, potenciais contingências", afirma a Moody's.
Segundo a agência, o posicionamento de mercado em relação à empresa foi gravemente abalado pelas alegações de corrupção, e os processos de investigação resultaram em disponibilidade limitada de financiamento para os projetos da OEC, criando desafios para o grupo participar de empreendimentos futuros.
"Os negócios da OEC também sofrem a pressão negativa em função de taxas menores de investimentos em infraestrutura na América Latina, reflexo das limitações fiscais e tendência de preços mais baixos nos setores de metais e mineração e petróleo e gás. Acreditamos que este cenário persistirá ao longo de 2017", destaca a agência.
Já a perspectiva negativa reflete os desafios diante da administração da OEC para melhorar o perfil de crédito e liquidez, garantindo a normalidade das operações da companhia em meio ao andamento das investigações, com potencias penalidades monetárias e outras sanções comerciais.
"O rating Caa1 considera a baixa probabilidade de que a geração interna de caixa e o perfil financeiro da OEC recuperem-se significativamente nos próximos 12 meses devido ao ambiente desafiador para investimentos em infraestrutura na América Latina e, em especial para a companhia, potenciais contingências", afirma a Moody's.
Segundo a agência, o posicionamento de mercado em relação à empresa foi gravemente abalado pelas alegações de corrupção, e os processos de investigação resultaram em disponibilidade limitada de financiamento para os projetos da OEC, criando desafios para o grupo participar de empreendimentos futuros.
"Os negócios da OEC também sofrem a pressão negativa em função de taxas menores de investimentos em infraestrutura na América Latina, reflexo das limitações fiscais e tendência de preços mais baixos nos setores de metais e mineração e petróleo e gás. Acreditamos que este cenário persistirá ao longo de 2017", destaca a agência.
Já a perspectiva negativa reflete os desafios diante da administração da OEC para melhorar o perfil de crédito e liquidez, garantindo a normalidade das operações da companhia em meio ao andamento das investigações, com potencias penalidades monetárias e outras sanções comerciais.
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