Gol espera variação da oferta entre zero e queda de 2% em 2017
A companhia aérea Gol anunciou há pouco as suas perspectivas financeiras preliminares para 2017, em que prevê uma variação na oferta em assentos-quilômetros oferecidos (ASK) entre zero e queda de 2% no ano.
Segundo comunicado, os assentos totais da empresa devem recuar de 3% a 5% no ano que vem, mesma variação esperada para o volume de decolagens. A taxa de ocupação média deve ficar entre 77% e 79%.
A margem de lucro antes de juros e impostos (Ebit, na sigla em inglês) da Gol deve ficar entre 5% e 7% em 2017, enquanto a frota média deve totalizar 115 aeronaves.
No aviso ao mercado, a Gol afirma que tem atuado de forma diligente para "ajustar o tamanho da sua frota ao crescimento econômico". A administração da companhia acredita que tem sido bem sucedida em equalizar a oferta de assentos com a demanda, conforme indicado pela alta taxa de ocupação da empresa.
"As projeções para 2017 refletem a continuidade da estratégia sólida, com a projeção de oferta acompanhando a previsão de crescimento do PIB [Produto Interno Bruto] e consequente demanda esperada de assentos", diz a aérea.
A companhia diz ainda que as perspectivas financeiras poderão ser ajustadas no futuro "em função da volatilidade do cenário macroeconômico brasileiro, conforme ocorram alterações nas tendências de crescimento de indicadores como o PIB, taxa de juros, câmbio e preço do petróleo WTI e Brent".
Segundo comunicado, os assentos totais da empresa devem recuar de 3% a 5% no ano que vem, mesma variação esperada para o volume de decolagens. A taxa de ocupação média deve ficar entre 77% e 79%.
A margem de lucro antes de juros e impostos (Ebit, na sigla em inglês) da Gol deve ficar entre 5% e 7% em 2017, enquanto a frota média deve totalizar 115 aeronaves.
No aviso ao mercado, a Gol afirma que tem atuado de forma diligente para "ajustar o tamanho da sua frota ao crescimento econômico". A administração da companhia acredita que tem sido bem sucedida em equalizar a oferta de assentos com a demanda, conforme indicado pela alta taxa de ocupação da empresa.
"As projeções para 2017 refletem a continuidade da estratégia sólida, com a projeção de oferta acompanhando a previsão de crescimento do PIB [Produto Interno Bruto] e consequente demanda esperada de assentos", diz a aérea.
A companhia diz ainda que as perspectivas financeiras poderão ser ajustadas no futuro "em função da volatilidade do cenário macroeconômico brasileiro, conforme ocorram alterações nas tendências de crescimento de indicadores como o PIB, taxa de juros, câmbio e preço do petróleo WTI e Brent".
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