Dólar fecha em queda após dado positivo na China
O dólar fechou em queda frente ao real, acompanhando o movimento de desvalorização do dólar frente às moedas atreladas a commodities, após dados positivos da China.
O índice PMI industrial da China Caixin subiu para 51,9 em dezembro ante 50,9 em novembro. O dado marca a mais forte recuperação das condições da indústria chinesa desde janeiro de 2013 e ajudou a impulsionar as moedas de países exportadores de commodities. O dólar australiano subia 0,61%, o dólar neozelandês 0,09% e o rublo 0,61%.
No mercado local, o dólar comercial fechou em queda de 0,61% cotado a R$ 3,2614, enquanto o contrato futuro para fevereiro recuava 0,80% para R$ 3,288.
A possibilidade de um fluxo positivo de recursos para o mercado local, não só de operações comerciais, mas também financeiras, como de empréstimos e captações e de fusões e aquisições, tem ajudado o real a ter uma performance melhor que seus pares.
O Valor traz nesta terça-feira que analistas veem um ano mais otimista para o mercado internacional de dívida. Cálculos mais otimistas indicam que as companhias brasileiras devem emitir até US$ 25 bilhões em bônus no exterior neste ano, 25% a mais que em 2016.
Além disso, é esperado um aumento de entrada de recursos para o programa de concessões e também referente a operações de fusões e aquisições fechadas no fim do ano passado, como a venda pela Petrobras de participações em áreas do pré-sal e usinas térmicas para a francesa Total, por US$ 2,2 bilhões. Desse valor, US$ 1,6 bilhão entrarão no caixa da estatal quando o contrato for assinado, em até 60 dias.
A empresa chinesa Three Gorges Corporation também anunciou a compra, por cerca de US$ 1,2 bilhão, dos ativos da norte-americana Duke Energy no Brasil.
Por enquanto, o Banco Central tem se mantido ausente do mercado e não realizou nenhum leilão de swaps cambiais.
O índice PMI industrial da China Caixin subiu para 51,9 em dezembro ante 50,9 em novembro. O dado marca a mais forte recuperação das condições da indústria chinesa desde janeiro de 2013 e ajudou a impulsionar as moedas de países exportadores de commodities. O dólar australiano subia 0,61%, o dólar neozelandês 0,09% e o rublo 0,61%.
No mercado local, o dólar comercial fechou em queda de 0,61% cotado a R$ 3,2614, enquanto o contrato futuro para fevereiro recuava 0,80% para R$ 3,288.
A possibilidade de um fluxo positivo de recursos para o mercado local, não só de operações comerciais, mas também financeiras, como de empréstimos e captações e de fusões e aquisições, tem ajudado o real a ter uma performance melhor que seus pares.
O Valor traz nesta terça-feira que analistas veem um ano mais otimista para o mercado internacional de dívida. Cálculos mais otimistas indicam que as companhias brasileiras devem emitir até US$ 25 bilhões em bônus no exterior neste ano, 25% a mais que em 2016.
Além disso, é esperado um aumento de entrada de recursos para o programa de concessões e também referente a operações de fusões e aquisições fechadas no fim do ano passado, como a venda pela Petrobras de participações em áreas do pré-sal e usinas térmicas para a francesa Total, por US$ 2,2 bilhões. Desse valor, US$ 1,6 bilhão entrarão no caixa da estatal quando o contrato for assinado, em até 60 dias.
A empresa chinesa Three Gorges Corporation também anunciou a compra, por cerca de US$ 1,2 bilhão, dos ativos da norte-americana Duke Energy no Brasil.
Por enquanto, o Banco Central tem se mantido ausente do mercado e não realizou nenhum leilão de swaps cambiais.
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