Vendas caem e lucro sobe no McDonald's em 2016
O McDonald's, maior rede de fast-food do mundo, informou nesta segunda-feira que o lucro líquido do grupo no mundo diminuiu 1% de outubro a dezembro, para US$ 1,19 bilhão.
No acumulado de 2016, a alta é foi de 3%, para US$ 4,68 bilhões.
Excluindo a variação cambial, o lucro sobe 1% no último trimestre do ano passado e, no ano, avança 6%.
As vendas líquidas globais da rede de restaurantes caíram 5% no quarto trimestre, para US$ 6 bilhões e, no ano passado todo, a redução é de 3%, para US$ 24,6 bilhões.
Ao se excluir a variação do câmbio, no trimestre a queda é de 3% e, no ano, as vendas ficam estáveis.
O presidente da empresa, Steve Easterbrook, informa no material de resultados que o ano de 2016 foi de ajustes "propositais", com foco no que ele chama de "elementos-chave do plano de virada" da empresa, "fortalecendo o negócio para impulsionar o crescimento sustentável a longo prazo", escreveu.
"Estou confiante de que estamos bem posicionados para a transição para um foco de longo prazo em 2017. Nossos esforços de refranchising [venda de franquias] e disciplina financeira nos permitirá direcionar nossos recursos de capital para novas oportunidades estratégicas para cumprir a nossa estratégia de longo prazo", escreveu.
Easterbrook destaca que a empresa está atenta à comparação que irá enfrentar no primeiro trimestre deste ano, em relação aos resultados de janeiro a março de 2016, quando se beneficiou do ano bissexto, do clima favorável e do impulso das vendas de café da manhã.
De outubro a dezembro, as vendas de "mesmas lojas" (em operação há mais de 12 meses) nos Estados Unidos caíram 1,3%, "refletindo a comparação desafiadora do ano anterior".
As vendas "mesmas lojas" da área internacional caíram 2,8%, também por causa da forte comparação do ano anterior, especialmente no Reino Unido.
Os dados de vendas no Brasil são informados nos resultados da Arcos Dorados, a operadora da rede no país.
No acumulado de 2016, a alta é foi de 3%, para US$ 4,68 bilhões.
Excluindo a variação cambial, o lucro sobe 1% no último trimestre do ano passado e, no ano, avança 6%.
As vendas líquidas globais da rede de restaurantes caíram 5% no quarto trimestre, para US$ 6 bilhões e, no ano passado todo, a redução é de 3%, para US$ 24,6 bilhões.
Ao se excluir a variação do câmbio, no trimestre a queda é de 3% e, no ano, as vendas ficam estáveis.
O presidente da empresa, Steve Easterbrook, informa no material de resultados que o ano de 2016 foi de ajustes "propositais", com foco no que ele chama de "elementos-chave do plano de virada" da empresa, "fortalecendo o negócio para impulsionar o crescimento sustentável a longo prazo", escreveu.
"Estou confiante de que estamos bem posicionados para a transição para um foco de longo prazo em 2017. Nossos esforços de refranchising [venda de franquias] e disciplina financeira nos permitirá direcionar nossos recursos de capital para novas oportunidades estratégicas para cumprir a nossa estratégia de longo prazo", escreveu.
Easterbrook destaca que a empresa está atenta à comparação que irá enfrentar no primeiro trimestre deste ano, em relação aos resultados de janeiro a março de 2016, quando se beneficiou do ano bissexto, do clima favorável e do impulso das vendas de café da manhã.
De outubro a dezembro, as vendas de "mesmas lojas" (em operação há mais de 12 meses) nos Estados Unidos caíram 1,3%, "refletindo a comparação desafiadora do ano anterior".
As vendas "mesmas lojas" da área internacional caíram 2,8%, também por causa da forte comparação do ano anterior, especialmente no Reino Unido.
Os dados de vendas no Brasil são informados nos resultados da Arcos Dorados, a operadora da rede no país.
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