Hotelaria brasileira perde 3,7% de receita média em 2016
A hotelaria brasileira apresentou em 2016 variações negativas para dois dos três principais indicadores operacionais do setor, segundo levantamento divulgado hoje pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), com dados de 235 redes associadas.
A receita média por apartamento disponível (RevPar) apresentou queda em 2016 de 3,7%, de R$ 139,31 para R$ 134,10 em 2015.
Os dados apurados entre os meses de janeiro e dezembro de 2016, em comparação com o ano de 2015, mostram que a taxa de ocupação caiu 6,3%, de 60,52% para 56,70%.
Somente a diária média teve resultado positivo, fechando em alta de 2,7%, de R$ 230,20 para R$ 236,51.
Os números finais de 2016 ficaram abaixo das estimativas feitas pela entidade em 13 de dezembro do ano passado. Naquela data, as previsões eram de uma queda de 1,97% para a taxa de ocupação e de 0,7% para o RevPar.
"A partir dos números, é possível afirmar que o setor hoteleiro encolheu em 2016, uma vez que a taxa de ocupação não alcançou as expectativas e o retorno financeiro também foi menor do que o esperado em todo país", disse o diretor executivo do Fohb, Orlando de Souza.
A taxa de ocupação registrou variações negativas nas cinco regiões analisadas, sendo mais expressiva no Sudeste, com baixa de 7,7%.
O RevPar também apresentou queda no desempenho em todas regiões, variando entre 1,1% no Sul e 8,4% no Centro Oeste.
Nas projeções feitas pelo Fohb com os associados da entidade para 2017, os indicadores voltarão a subir este ano ante os dados de 2016.
Nas previsões apuradas pelo Fohb com os associados, as médias aponta para uma taxa de ocupação subindo a 60,49%. Já a diária média, a expectativa é que o indicador atinja R$ 242,68.
Com a reação da taxa de ocupação e da diária média, o Fohb prevê que a hotelaria brasileira retoma em 2017 o ciclo de crescimento da receita por quarto disponível, projetando que o setor vai faturar ano que vem cerca de R$ 147,38.
A receita média por apartamento disponível (RevPar) apresentou queda em 2016 de 3,7%, de R$ 139,31 para R$ 134,10 em 2015.
Os dados apurados entre os meses de janeiro e dezembro de 2016, em comparação com o ano de 2015, mostram que a taxa de ocupação caiu 6,3%, de 60,52% para 56,70%.
Somente a diária média teve resultado positivo, fechando em alta de 2,7%, de R$ 230,20 para R$ 236,51.
Os números finais de 2016 ficaram abaixo das estimativas feitas pela entidade em 13 de dezembro do ano passado. Naquela data, as previsões eram de uma queda de 1,97% para a taxa de ocupação e de 0,7% para o RevPar.
"A partir dos números, é possível afirmar que o setor hoteleiro encolheu em 2016, uma vez que a taxa de ocupação não alcançou as expectativas e o retorno financeiro também foi menor do que o esperado em todo país", disse o diretor executivo do Fohb, Orlando de Souza.
A taxa de ocupação registrou variações negativas nas cinco regiões analisadas, sendo mais expressiva no Sudeste, com baixa de 7,7%.
O RevPar também apresentou queda no desempenho em todas regiões, variando entre 1,1% no Sul e 8,4% no Centro Oeste.
Nas projeções feitas pelo Fohb com os associados da entidade para 2017, os indicadores voltarão a subir este ano ante os dados de 2016.
Nas previsões apuradas pelo Fohb com os associados, as médias aponta para uma taxa de ocupação subindo a 60,49%. Já a diária média, a expectativa é que o indicador atinja R$ 242,68.
Com a reação da taxa de ocupação e da diária média, o Fohb prevê que a hotelaria brasileira retoma em 2017 o ciclo de crescimento da receita por quarto disponível, projetando que o setor vai faturar ano que vem cerca de R$ 147,38.
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