Transporte marítimo recua 3% em 2016 no Brasil, segundo Maersk
A recuperação das importações via transporte marítimo para o Brasil realizadas no último trimestre de 2016, após sucessivas quedas, não foi suficiente para "salvar" a movimentação de contêineres no ano.
O comércio exterior brasileiro feito por navio ? modalidade que responde pela maior parte das trocas internacionais brasileiras ? fechou 2016 com queda de 3% entre importação e exportação. Saiu de 4,42 milhões de Teus (contêiner padrão de 20 pés) em 2015 para 4,29 milhões Teus, conforme dados da consultoria Datamar compilados pelo grupo Maersk, que controla a Maesrk Line, maior armador do mundo.
Para este ano, a expectativa da Maersk é que não haja crescimento nos volumes transportados no longo curso pelo Brasil ou, se tanto, uma leve alta de até 1%.
No quarto trimestre as exportações feitas por contêineres marítimos caíram 4,1% e as importações subiram 13,8%."Com a crise, as empresas pararam de renovar estoque. Atribuo esse crescimento das importações muito a reposicionamento de estoque, mas não chegou ainda na ponta, no varejo", diz João Momesso, diretor de trade e marketing da Maersk Line para a região da Costa Leste da América do Sul.
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