Juros futuros sobem de olho na reforma da Previdência e ajuste fiscal
O direcionamento da reforma da Previdência e do ajuste fiscal no Brasil alimentam cautela para o mercado de renda fixa. Os juros futuros apontam para cima no início dos negócios. De acordo com especialistas, o IPCA-15 reforça a perspectiva de intensificação dos cortes da Selic, mas não conseguiu trazer alívio para as taxas, uma vez que o resultado de março ficou apenas em linha com o esperado.
Às 9h44, o DI janeiro de 2018 subia a 9,980%, ante 9,955% no ajuste anterior, e DI janeiro de 2019 avançava a 9,550%, ante 9,480%. O DI janeiro de 2021 tinha elevação a 10,010%, ante 9,920% na mesma base de comparação.
Os investidores acompanham a cena política brasileira.As novas regras para Previdência propostas pelo governo não devem contar com servidores estaduais e municipais, sendo restritas a servidores federais, conforme anunciado ontem pelo presidente Michel Temer.
A inflação medida pelo IPCA-15 foi de 0,15% em março, ante 0,54% um mês antes. Os números reforçam a leitura de que a Selic pode ser reduzida no ritmo de 1 ponto percentual no próximo encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), mas, sem grandes novidades, trazem efeito limitado no mercado.
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