Ibovespa perde os 71 mil pontos em correção diante da tensão externa
O Ibovespa opera em queda e perde o patamar dos 71 mil pontos, reconquistados na semana passada, motivado pelo ambiente internacional avesso ao risco pelas questões geopolíticas. O movimento, por ora, tem características de correção. As perdas são mais evidentes entre as ações de commodities e de estatais, como Banco do Brasil e Eletrobras, que passaram por forte valorização nos últimos dias. Mas os movimentos podem ser considerados moderados, especialmente quando se olha para os ganhos recentes.
Às 10h35, o Ibovespa operava em baixa de 0,57%, aos 70.610 pontos. Mesmo com esse recuo, a variação acumulada no mês ainda é de 7%.
Eletrobras lidera as perdas: o papel ON perdia 2,21% e o PNB, -2,09%.
Banco do Brasil, que surfou na semana passada o bom humor com empresas estatais, graças á notícia sobre a privatização da Eletrobras, tem a terceira maior queda do índice (-1,55%).
Vale também recua com força (-0,99%), mas preserva ainda assim o nível dos R$ 34,00. No exterior, a queda do minério de ferro explica a desvalorização das companhias mineradoras internacionais.
Entre as maiores altas, Suzano (1,72%) e Fibria (0,73%) são destaque, em grande parte por causa da alta do dólar.
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