Dólar sai na casa de R$ 3,25 e juro futuro opera perto da estabilidade
O dólar e os juros futuros operam bem próximos da estabilidade na manhã desta quarta-feira. O comportamento dos ativos no Brasil se assemelha à falta de direção única das moedas emergentes enquanto os investidores aguardam a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, banco central americano).
A cena brasileira também traz seus motivos para operações mais contidas. Os agentes financeiros aguardam novidades a partir dos esforços do governo para avançar com a reforma da Previdência. Hoje, o presidente Michel Temer tem uma série de encontros para angariar apoio política para a proposta. A leitura é de que ainda não haveria votos suficientes para aprovar a proposta da reforma, como apontou ontem o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Até por isso a estratégia de comunicação do governo ganha relevância.
Por volta das 10 horas, o dólar comercial era cotado a R$ 3,2539, em alta de 0,08%.O contrato futuro para dezembro, por sua vez, caía 0,29%, a R$ 3,2520.
Nos juros futuros, as taxas se afastam pouco dos valores do ajuste do dia anterior. Da mesma forma, o prêmio medido pela inclinação da curva, pelo menos por ora, também não encontra novos catalisadores para alívio adicional. A diferença entre o DI janeiro de 2023 e o DI janeiro de 2019, por exemplo, marcava 2,84 pontos percentuais, ante 2,83 pontos no fechamento de ontem.
O DI janeiro/2021 era negociado a 9,240% (9,250% no ajuste anterior).
O DI janeiro/2019 operava a 7,190% (7,190% no ajuste anterior) e o DI janeiro/2020 troca de mãos a 8,430% (8,420% no ajuste anterior).
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