Ao VivoDireto da Bolsa

Cobertura de notícias sobre mercados, ações e investimentos no Brasil e no exterior

O que o aumento das taxas de juros significaria para os americanos

Durante anos, disseram ao povo dos EUA que o aumento das taxas de juros ia acabar chegando. Agora, talvez a presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, e o Comitê de Mercado Aberto do Fed estejam se preparando para elevar as taxas, provavelmente em um quarto de ponto porcentual, da atual faixa de 0% a 0,25%. Isso poderia acontecer na reunião do Fed na quinta-feira (17). Ou talvez o Fed espere novamente. Se as taxas de fato começarem a subir neste mês, essa notícia seria de forma geral, boa para os poupadores e má para os devedores. Deixe sua opinião (Com Bloomberg) Leia Mais

Petrobras dispara mais de 8% e puxa alta de 2,5% da Bovespa; Ambev sobe 2%

As ações da Petrobras saltaram mais de 8%, puxando a alta do Ibovespaprincipal índice da Bolsa brasileira. O índice avançou 2,51%, a 48.553,1 pontos. É o terceiro dia seguido de alta. Apenas nas últimas três sessões, a Bovespa acumula ganhos de 4,64%. Os papéis ordinários da estatal (PETR3), com direito a voto em assembleia, subiram 8,59%, a R$ 9,48. As ações preferenciais (PETR4), que dão prioridade na distribuição de dividendos, avançaram 6,41%, a R$ 8,14. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dólar cai 0,74% e fecha o dia valendo R$ 3,834

dólar comercial fechou em queda de 0,74% nesta quarta-feira (16), a R$ 3,834 na venda. Na véspera, a moeda norte-americana tinha subido 1,28%. Na semana, o dólar acumula desvalorização de 1,11% e no mês, alta de 5,71%. Nesta sessão, o dólar acompanhou o movimento de outros mercados emergentes. A Bolsa da China saltou quase 5%. O mercado suspeita que o governo chinês tenha feito uma intervenção perto do fechamento, com uma enxurrada de compras de ações, fazendo com que as cotações subissem. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Juros baixos nos Estados Unidos: será o fim de uma era?

Muitos esperam que o banco central americano eleve sua taxa de juros, encerrando uma baixa histórica desde a crise financeira de 2008. Para alguns observadores, porém, essa mudança pode trazer mais danos que benefícios. Nesta quinta-feira, uma senhora deverá convocar a imprensa para um discurso que economistas de todo o mundo já consideram histórico. A presidente do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, vai se pronunciar sobre a taxa básica de juros americana. Até agora, é tudo que se sabe. As opiniões, no entanto, nunca estiveram tão divididas sobre o que Janet Yellen vai falar. Deixe sua opinião (Com Deutsche Welle) Leia Mais

Ambev sobe 2% na Bolsa, após controladora dizer que fará oferta por rival

As ações da Ambev operavam em alta de mais de 2% nesta sexta-feira (16). Por volta das 16h, os papéis da empresa (ABEV3) avançavam 2,41%, a R$ 19,52. A Anheuser-Busch InBev, maior fabricante de cervejas do mundo e controladora da Ambev, informou à rival SABMiller, segunda maior cervejaria global, que pretende fazer uma oferta para adquiri-la. Deixe sua opinião  Leia Mais

Ações da Petrobras saltam 7% na Bovespa; nos EUA, ganham 6%

As ações da Petrobras operavam em forte alta nesta quarta-feira (16), acompanhando o avanço dos preços do petróleo. Segundo dados, a produção média de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil e no exterior atingiu 2,88 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) em agosto, aumento de 3,1% em relação a julho. É o maior volume produzido na história da companhia. Por volta das 15h52, os papéis ordinários da companhia (PETR3), com direito a voto, ganhavam 7,1%, a R$ 9,35. Os papéis preferenciais (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, subiam 4,97%, a R$ 8,03. As ADRs (recibos que representam ações de uma empresa estrangeira na Bolsa de Nova York) da estatal ganhavam cerca de 6%. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Dólar opera em queda, perto de R$ 3,84; Bovespa avança 2%

dólar comercial operava em queda e a Bovespa subia nesta quarta-feira (16). Amanhã o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) decide se mantém ou eleva a taxa de juros nos EUA. No Brasil, investidores continuavam incertos sobre o futuro do ajuste fiscal. Por volta das 15h50, a moeda norte-americana caía 0,65%, a R$ 3,837 na venda, e o Ibovespa (principal índice da Bolsa brasileira) avançava 2,01%, a 48.317,63 pontos. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Se comprar SABMiller, gigante AB InBev produzirá um terço da cerveja do mundo

A Anheuser-Busch InBev abordou a rival SABMiller a respeito de uma possível aquisição, que formaria uma cervejaria colossal, fabricante de um terço da cerveja consumida no mundo. Um grupo combinado teria valor de mercado de cerca de US$ 275 bilhões, com base nos preços atuais, e combinaria a dominância da AB InBev na América Latina com a forte presença da SABMiller na África, ambos mercados de rápido crescimento, assim como suas cervejarias na Ásia. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Brasil tem saída líquida de dólares de US$ 860 milhões na semana

O fluxo cambial foi negativo em US$ 860 milhões na semana passada, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (16) pelo Banco Central. A saída líquida de recursos na conta das operações financeiras foi de US$ 1,052 bilhão, maior do que a entrada líquida de US$ 191 milhões na conta do comércio exterior. No mês, até o dia 11, o fluxo cambial está negativo em US$ 517 milhões, resultado de uma saída líquida de US$ 1,307 bilhão na conta financeira e superávit de US$ 789 milhões na conta comercial. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Presidente da Fiesp diz que "fará de tudo" para evitar novos impostos

O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, esteve no Senado nesta quarta-feira (16). Após reunião com o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), prometeu que fará intensa articulação contra a criação de novos impostos, como a CPMF. "Faremos de tudo ao longo desses próximos dias para não permitir, em hipótese nenhuma, a CPMF ou que seja aprovado qualquer encargo, imposto ou taxa em cima da sociedade brasileira, que já paga muito e tem muito pouco retorno", disse. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Ação da SABMiller dispara 20% e da InBev fecha em alta de 6,4%

As ações da Anheuser-Busch InBev e da SABMiller fecharam em forte alta nesta quarta-feira (16). A Anheuser-Busch InBev, maior fabricante de cervejas do mundo, informou à rival SABMiller, segunda maior cervejaria global, que pretende fazer uma oferta para adquiri-la. Os papéis da SABMiller dispararam quase 20%, para o maior nível em seis meses; os papéis da InBev subiram 6,4%. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Bolsas da Europa fecham em alta; Espanha avança 2%

As Bolsas de Valores da Europa fecharam em alta nesta quarta-feira (16). A Espanha teve o maior ganho da região, de 1,99%. A Bolsa de Portugal valorizou-se 1,76%; a da França ganhou 1,67%; a da Inglaterra avançou 1,49%; a da Itália teve valorização de 0,71%; e a da Alemanha subiu 0,38%. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dólar opera em queda, perto de R$ 3,83; Bovespa sobe mais de 2%

dólar comercial operava em queda e a Bovespa subia nesta quarta-feira (16). Amanhã o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) decide se mantém ou eleva a taxa de juros nos EUA. No Brasil, investidores continuavam incertos sobre o futuro do ajuste fiscal. Por volta das 14h10, a moeda norte-americana caía 0,87%, a R$ 3,829 na venda, e o Ibovespa (principal índice da Bolsa brasileira) avançava 2,24%, a 48.425,30 pontos. Deixe sua opinião (Com Reuters)

CNC amplia previsão de queda nas vendas do comércio para 2,9% em 2015

A Confederação Nacional do Comércio (CNC) revisou para baixo a previsão de vendas para o setor este ano, depois do anúncio de que as vendas no comércio caíram 1% em julho. Este foi o pior resultado para o mês desde 2000, início da série histórica da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para a entidade, o volume de vendas deve cair 2,9% no ano. A previsão anterior era o recuo de 2,4% em 2015.  Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Dólar opera em queda, perto de R$ 3,83; Bovespa sobe mais de 2%

O dólar comercial operava em queda e a Bovespa subia nesta quarta-feira (16). Amanhã o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) decide se mantém ou eleva a taxa de juros nos EUA. No Brasil, investidores continuavam incertos sobre o futuro do ajuste fiscal. Por volta das 13h, a moeda norte-americana caía 0,88%, a R$ 3,829 na venda, e o Ibovespa (principal índice da Bolsa brasileira) avançava 2,37%, a 48.488,07 pontos. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Ações da Petrobras saltam 8% na Bovespa; nos EUA, ganham 9%

As ações da Petrobras operavam em forte alta nesta quarta-feira (16), acompanhando o avanço dos preços do petróleo. Segundo dados, a produção média de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil e no exterior atingiu 2,88 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) em agosto, aumento de 3,1% em relação a julho. É o maior volume produzido na história da companhia. Por volta das 12h50, os papéis ordinários da companhia (PETR3), com direito a voto, ganhavam 8,02%, a R$ 9,43. Os papéis preferenciais (PETR4), com prioridade na distribuição de dividendos, subiam 6,27%, a R$ 8,13. As ADRs (recibos que representam ações de uma empresa estrangeira na Bolsa de Nova York) da estatal subiam cerca de 9%. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Confiança do construtor nos EUA é a maior desde outubro de 2005

A confiança do construtor nos Estados Unidos no mercado habitacional subiu mais em setembro e registrou o maior nível desde outubro de 2005. O índice que mede esse sentimento passou de 61 em agosto para 62 neste mês, conforme a Associação Nacional de Construtores de Casas dos EUA (NAHB, na sigla em inglês). Leituras acima de 50 indicam que mais construtores veem as condições de vendas como boas em vez de ruins. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

Ambev sobe 2% na Bolsa, após controladora dizer que fará oferta por rival

As ações da Ambev operavam em alta de mais de 2% nesta sexta-feira (16). Por volta das 11h50, os papéis da empresa (ABEV3) avançavam 2,36%, a R$ 19,51. A Anheuser-Busch InBev, maior fabricante de cervejas do mundo e controladora da Ambev, informou à rival SABMiller, segunda maior cervejaria global, que pretende fazer uma oferta para adquiri-la. Deixe sua opinião  Leia Mais

Dólar opera em queda de quase 1%, perto de R$ 3,83; Bolsa sobe 1,5%

O dólar comercial operava em queda e a Bovespa subia nesta quarta-feira (16). Amanhã o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) decide se mantém ou eleva a taxa de juros nos EUA. No Brasil, investidores continuavam incertos sobre o futuro do ajuste fiscal. Por volta das 11h30, a moeda norte-americana caía 0,95%, a R$ 3,826 na venda, e o Ibovespa (principal índice da Bolsa brasileira) avançava 1,47%, a 48.060,34 pontos. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Maior do mundo em cervejas, AB InBev quer comprar rival SABMiller

A Anheuser-Busch InBev, maior fabricante de cervejas do mundo, informou à rival SABMiller, segunda maior cervejaria global, que pretende fazer uma oferta para adquiri-la. A Anheuser-Busch InBev controla indiretamente a brasileira Ambev, dona de marcas como Antarctica, Brahma e Skol, e também tem marcas estrangeiras como Budweiser, Stella Artois e Corona. Já a SABMiller fabrica cervejas como Peroni, Grolsh e Pilsner Urquell. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Produção de petróleo da Petrobras sobe 3,1% e tem recorde histórico

A produção média de petróleo e gás natural da Petrobras (PETR4) no Brasil e no exterior atingiu 2,88 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) em agosto, aumento de 3,1% em relação a julho. É o maior volume produzido na história da companhia, com o crescimento da produção do pré-sal e a retomada de plataformas que estavam em manutenção. O volume representa aumento de 4,5% ante o total produzido no mesmo mês do ano passado. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Agência rebaixa nota do Japão, mas país continua com selo de bom pagador

A agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou a nota de crédito do Japão em um degrau nesta quarta-feira (16), para "A+", dizendo que o suporte econômico para o crédito soberano do país continuou a enfraquecer nos últimos três a quatro anos. A S&P cortou a classificação do Japão para "A+", de "AA-", quatro degraus abaixo da nota de crédito mais alta, "AAA". A agência elevou ainda a perspectiva do país de negativa para estável. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dólar opera em queda, perto de R$ 3,84; Bovespa sobe 1,4%

O dólar comercial operava em queda e a Bovespa subia nesta quarta-feira (16). Amanhã o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) decide se mantém ou eleva a taxa de juros nos EUA. No Brasil, investidores continuavam incertos sobre o futuro do ajuste fiscal. Por volta das 10h35, a moeda norte-americana caía 0,55%, a R$ 3,841 na venda, e o Ibovespa (principal índice da Bolsa brasileira) avançava 1,41%, a 48.033,18 pontos. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Governo está tomando medidas para equilibrar orçamento e combater inflação, diz Dilma

A presidente Dilma Rousseff reafirmou nesta quarta-feira (16) que o governo está tomando medidas para controlar a inflação e equilibrar o orçamento visando estimular o crescimento do país. Em entrevista a uma rádio de Presidente Prudente (SP), Dilma destacou que o governo trabalha "intensamente" para que a economia se torne cada vez mais sólida e assim aumentar a confiança de agentes econômicos em relação a investimentos. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Fabricante de brinquedos Estrela diz que vai sair da Bolsa

A fabricante de brinquedos Estrela disse que seu acionista controlador, Carlos Antonio Tilkian, decidiu realizar uma oferta pública de aquisição de ações (OPA, na sigla em inglês) para cancelar o registro de companhia aberta da empresa, segundo comunicado divulgado nesta quarta-feira (16). O preço da OPA é de R$ 0,37 por ação para todos os papéis em circulação, que compreendem 284.955 ações ordinárias (com direito a voto em assembleia) e 10.777.705 ações preferenciais (com prioridade na distribuição de dividendos). Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Vendas no varejo caem 1% e têm o pior julho desde 2000

O volume de vendas no varejo nacional caiu 1% em julho, na comparação com junho, já descontados os efeitos sazonais, informou nesta quarta-feira (16) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC). É a sexta queda consecutiva nas vendas e a maior desde março deste ano, quando houve recuo de 1,1%. É também o pior resultado para o mês de julho da série histórica do IBGE, que começou em 2000. Deixe sua opinião (Com Valor) Leia Mais

OCDE triplica projeção de queda de PIB do Brasil em 2015

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou nesta quarta-feira (16) uma previsão ainda mais pessimista do que tinha feito há três meses para o desempenho do PIB do Brasil em 2105. Segundo o órgão, a economia brasileira encolherá 2,8% em 2015, quase quatro vezes mais do que o estimado em junho (0,8%). Entre os países analisados, a queda do PIB em 2015 só será maior na Rússia (de -3%). Deixe sua opinião (Com BBC) Leia Mais

Dólar opera em queda e é vendido perto de R$ 3,85; acompanhe

O dólar comercial operava em queda nesta quarta-feira (16). Amanhã o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) decide se mantém ou eleva a taxa de juros nos EUA. No Brasil, investidores continuavam incertos sobre o futuro do ajuste fiscal. Por volta das 9h25, a moeda norte-americana caía 0,41%, a R$ 3,847 na venda. Pela manhã, o Banco Central dá continuidade à rolagem dos swaps cambiais (equivalentes à venda futura de dólares) que vencem em outubro. Deixe sua opinião (Com Reuters)

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Bolsa da China sobe 5%; mercado suspeita de intervenção do governo

A Bolsa da China fechou em alta de 4,91% nesta quarta-feira (16). O mercado suspeita que o governo chinês tenha intervindo na Bolsa perto do fechamento, com uma enxurrada de compras de ações, fazendo com que as cotações subissem. Outras Bolsas da Ásia e do Pacífico também subiram. A de Hong Kong avançou 2,38%, a da Austrália, 1,52%, e a do Japão, 0,81%. (Com Reuters) Leia Mais

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Dólar comercial - 03/11/2020 17h00
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Fonte Thompson Reuters

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Fonte Thompson Reuters

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