Desemprego em fevereiro tem menor nível para o mês desde 2003
A taxa de desemprego no país ficou em 5,1% em fevereiro, alta de 0,3 ponto percentual em relação a janeiro, quando ficou em 4,8%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (27). Em fevereiro do ano passado, o desemprego havia sido de 5,6%.
Segundo o IBGE, trata-se do menor nível para o mês desde o início da série histórica, em março de 2002 (portanto, o primeiro mês de fevereiro em que o desemprego foi medido foi 2003).
A população desocupada (1,2 milhão de pessoas) apresentou alta de 6,9% em fevereiro deste ano frente a janeiro. Em relação a fevereiro de 2013, esse contingente ficou 8,3% menor.
A população ocupada (23 milhões) indica estabilidade em relação a janeiro de 2014. Na comparação com fevereiro do ano passado esse contingente também não teve variação significativa.
Em fevereiro, o rendimento real habitual ficou em R$ 2.015,60, contra os R$ 2.000,53 do mês anterior.
A PME é realizada em seis regiões metropolitanas: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
Desemprego medido pelo Dieese foi de 10,3%
O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos) e a Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) divulgaram na véspera a sua pesquisa de desemprego, apontando uma taxa de 10,3%.
O levantamento é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife e Fortaleza. O total de desempregados no conjunto das seis regiões foi estimado em 2,158 milhões pessoas.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.