Petróleo fecha em baixa com dados econômicos fracos
NOVA YORK, 14 Ago 2014 (AFP) - As cotações do petróleo caíram novamente nesta quinta-feira, diante da divulgação de dados econômicos fracos por todo o mundo.
O "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro recuou 2,01 dólares, cotado 95,58 dólares o barril, o nível mais baixo desde janeiro.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte para entrega no mesmo prazo teve queda de 2,27 dólares, negociado a 102,01 dólares o barril. Este é o nível mais baixo de fechamento desde junho de 2013.
O mercado reagiu aos dados que demonstram que o crescimento das 18 economias da zona do euro estagnou no segundo trimestre deste ano.
Os analistas esperavam uma expansão de 0,2%, e as cifras levantam dúvidas sobre a força da demanda do bloco.
A Alemanha, maior economia da Europa, encolheu 0,2%, e a França, segunda maior, registrou um crescimento nulo pelo segundo trimestre consecutivo.
"Os dados anteriores à imposição das sanções contra a Rússia demonstram como elas podem ter impacto sobre a economia da Alemanha", avalia Phil Flynn, da Price Futures Group.
Houve ainda mais sinais de fraqueza econômica no mundo: os empréstimos bancários da China caíram em julho; o Japão recuou 6,8% no segundo trimestre em comparação a 2013; e as vendas varejistas dos EUA estagnaram em julho em comparação com o mês anterior.
"Nós estamos caindo novamente do penhasco", opinou James Williams, da WTRG Economics. "Se há alguma coisa que causa a redução dos preços do petróleo é a fraqueza das economias".
burs-vs/pmh/cc
O "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro recuou 2,01 dólares, cotado 95,58 dólares o barril, o nível mais baixo desde janeiro.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte para entrega no mesmo prazo teve queda de 2,27 dólares, negociado a 102,01 dólares o barril. Este é o nível mais baixo de fechamento desde junho de 2013.
O mercado reagiu aos dados que demonstram que o crescimento das 18 economias da zona do euro estagnou no segundo trimestre deste ano.
Os analistas esperavam uma expansão de 0,2%, e as cifras levantam dúvidas sobre a força da demanda do bloco.
A Alemanha, maior economia da Europa, encolheu 0,2%, e a França, segunda maior, registrou um crescimento nulo pelo segundo trimestre consecutivo.
"Os dados anteriores à imposição das sanções contra a Rússia demonstram como elas podem ter impacto sobre a economia da Alemanha", avalia Phil Flynn, da Price Futures Group.
Houve ainda mais sinais de fraqueza econômica no mundo: os empréstimos bancários da China caíram em julho; o Japão recuou 6,8% no segundo trimestre em comparação a 2013; e as vendas varejistas dos EUA estagnaram em julho em comparação com o mês anterior.
"Nós estamos caindo novamente do penhasco", opinou James Williams, da WTRG Economics. "Se há alguma coisa que causa a redução dos preços do petróleo é a fraqueza das economias".
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