Roubo de dados do governo dos EUA afeta 21,5 milhões de funcionários
Washington, 9 Jul 2015 (AFP) - Ao menos 21,5 milhões de pessoas foram afetadas pelo roubo de dados do governo dos Estados Unidos, relataram funcionários americanos no âmbito de uma investigação sobre um ataque virtual cometido por hackers e largamente atribuído à China.
Em novo boletim, o Escritório de Administração de Pessoal do governo americano (OPM, em inglês) informou que, entre os afetados, estão 19,7 milhões de funcionários que haviam sido submetidos a uma investigação de antecedentes, e mais 1,8 milhão, envolvendo, em sua maioria, cônjuges, ou parceiros desses empregados.
Esse número elevado acentua a gravidade do assunto, que motivou, inclusive, audiências no Congresso e críticas generalizadas sobre o estado da capacidade de ciberdefesa dos Estados Unidos.
O governo informou que, no mês passado, 4,2 milhões de arquivos pessoais foram invadidos em um ataque separado. Ainda não se sabe, se há superposição entre os dois grupos.
Uma força-tarefa interagências está investigando o caso desde o vazamento da notícia sobre o ciberataque em junho passado.
Em relação ao segundo incidente, o OPM disse que "concluiu com alta confiabilidade que informações sensíveis, incluindo números da Previdência Social de 21,5 milhões de pessoas, foram roubadas de bases de dados de investigação de antecedentes".
Alguns dos cadastros incluem informações surgidas de entrevistas feitas por investigadores e pelo menos 1,1 milhão de impressões digitais.
O OPM disse ainda que "não há informação, até o momento, para sugerir qualquer mau uso e difusão dos dados roubados do sistema da entidade".
Segundo a agência, qualquer pessoa que tiver sido submetida a uma investigação de antecedentes em 2000, ou depois desse ano, "é muito provável que o indivíduo tenha sido impactado por essa violação cibernética".
Em novo boletim, o Escritório de Administração de Pessoal do governo americano (OPM, em inglês) informou que, entre os afetados, estão 19,7 milhões de funcionários que haviam sido submetidos a uma investigação de antecedentes, e mais 1,8 milhão, envolvendo, em sua maioria, cônjuges, ou parceiros desses empregados.
Esse número elevado acentua a gravidade do assunto, que motivou, inclusive, audiências no Congresso e críticas generalizadas sobre o estado da capacidade de ciberdefesa dos Estados Unidos.
O governo informou que, no mês passado, 4,2 milhões de arquivos pessoais foram invadidos em um ataque separado. Ainda não se sabe, se há superposição entre os dois grupos.
Uma força-tarefa interagências está investigando o caso desde o vazamento da notícia sobre o ciberataque em junho passado.
Em relação ao segundo incidente, o OPM disse que "concluiu com alta confiabilidade que informações sensíveis, incluindo números da Previdência Social de 21,5 milhões de pessoas, foram roubadas de bases de dados de investigação de antecedentes".
Alguns dos cadastros incluem informações surgidas de entrevistas feitas por investigadores e pelo menos 1,1 milhão de impressões digitais.
O OPM disse ainda que "não há informação, até o momento, para sugerir qualquer mau uso e difusão dos dados roubados do sistema da entidade".
Segundo a agência, qualquer pessoa que tiver sido submetida a uma investigação de antecedentes em 2000, ou depois desse ano, "é muito provável que o indivíduo tenha sido impactado por essa violação cibernética".
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