FMI quer 'ações e não palavras' por parte da Grécia
Washington, 29 Jul 2015 (AFP) - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse nesta quinta-feira que são necessárias "ações, e não palavras" por parte das autoridades gregas a fim de fazer avançar as discussões sobre um novo plano de ajuda ao país.
"Eu mesma já estive um pouco na política, e há muitas coisas que se diz, mas o que conta, no final, é o que se faz. Precisamos de ações, e não palavras", afirmou Lagarde, consultada sobre a resistência de Atenas para cooperar com o FMI.
No acordo de 13 de julho, os europeus exigiram a participação do FMI como condição para o terceiro plano de ajuda à Grécia. Atenas já acusou a organização de comportamento "criminoso".
"O que será crucial, na minha opinião, é que as autoridades gregas estejam realmente preparadas para agir, independente das palavras ou do ruído político, que frequentemente é necessário. Tem que demonstrar determinação", afirmou Lagarde em uma coletiva de imprensa com os jornalistas.
Para a diretora-gerente, é inevitável uma reestruturação da dívida grega, e que europeus devem desbloquear os recursos necessários para que o resgate do país seja viável e o FMI aceite participar de um novo plano de assistência.
"Eu mesma já estive um pouco na política, e há muitas coisas que se diz, mas o que conta, no final, é o que se faz. Precisamos de ações, e não palavras", afirmou Lagarde, consultada sobre a resistência de Atenas para cooperar com o FMI.
No acordo de 13 de julho, os europeus exigiram a participação do FMI como condição para o terceiro plano de ajuda à Grécia. Atenas já acusou a organização de comportamento "criminoso".
"O que será crucial, na minha opinião, é que as autoridades gregas estejam realmente preparadas para agir, independente das palavras ou do ruído político, que frequentemente é necessário. Tem que demonstrar determinação", afirmou Lagarde em uma coletiva de imprensa com os jornalistas.
Para a diretora-gerente, é inevitável uma reestruturação da dívida grega, e que europeus devem desbloquear os recursos necessários para que o resgate do país seja viável e o FMI aceite participar de um novo plano de assistência.
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