EUA cresce, mas sente pressão do dólar forte e da desaceleração da China
Washington, 2 Set 2015 (AFP) - Os Estados Unidos mantêm seu ritmo de crescimento, mas algumas regiões sofrem com o dólar forte e com a desaceleração da economia chinesa, informou nesta quarta-feira um relatório do Federal Reserve (Fed).
A maioria dos 12 distritos do Fed registraram um crescimento pequeno ou modesto do emprego, embora vários tenham informado sobre pressões salariais devido às boas condições do mercado de trabalho, segundo o chamado "livro bege" do Banco Central americano.
"Três regiões (San Francisco, Boston e Dallas) mencionaram explicitamente a desaceleração da economia chinesa como um fator de enfraquecimento da demanda de manufaturados", apontou o relatório.
Cinco das regiões disseram que a valorização do dólar é um fator que está complicando seus negócios. O dólar mais forte também afeta as vendas a varejo nas fronteiras com o México e com Canadá, depois desestimula os compradores desses produtos.
A queda dos preços do petróleo também gera uma redução da demanda de maquinarias.
Outros indicadores são bons, entre eles os de turismo, crescimento do crédito, comércio e bens duráveis.
O emprego, assim como a inflação, é um dos elementos chave para que o Fed decida sobre a elevação das taxas de juros, atualmente próximas de zero como medida de estímulo econômico.
O "livro bege" é publicado duas semanas antes das reuniões do Comitê de Política Monetária do Fed.
A próxima reunião do Comitê terá início no dia 16 de setembro.
A maioria dos 12 distritos do Fed registraram um crescimento pequeno ou modesto do emprego, embora vários tenham informado sobre pressões salariais devido às boas condições do mercado de trabalho, segundo o chamado "livro bege" do Banco Central americano.
"Três regiões (San Francisco, Boston e Dallas) mencionaram explicitamente a desaceleração da economia chinesa como um fator de enfraquecimento da demanda de manufaturados", apontou o relatório.
Cinco das regiões disseram que a valorização do dólar é um fator que está complicando seus negócios. O dólar mais forte também afeta as vendas a varejo nas fronteiras com o México e com Canadá, depois desestimula os compradores desses produtos.
A queda dos preços do petróleo também gera uma redução da demanda de maquinarias.
Outros indicadores são bons, entre eles os de turismo, crescimento do crédito, comércio e bens duráveis.
O emprego, assim como a inflação, é um dos elementos chave para que o Fed decida sobre a elevação das taxas de juros, atualmente próximas de zero como medida de estímulo econômico.
O "livro bege" é publicado duas semanas antes das reuniões do Comitê de Política Monetária do Fed.
A próxima reunião do Comitê terá início no dia 16 de setembro.
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