Analistas reduzem projeção do crescimento do Brasil para 2014 e 2015
Rio de Janeiro, 8 dez (EFE).- Os analistas do mercado financeiro reduziram suas previsões do crescimento da economia brasileira neste ano para 0,19%, e em 2015 para 0,73%, segundo o Boletim Focus, pesquisa semanal divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central.
O cálculo para 2014 caiu 0,1% em relação à última pesquisa, enquanto as previsões para o ano que vem desceram 0,4%. A pesquisa é feita com entrevistas com cerca de cem economistas de bancos e instituições financeiras e que, desde a semana passada, começou a ser uma referência para o governo de forma oficial.
Na semana passada o Banco Central aplicou uma agressiva alta de meio ponto das taxas de juros, que ficaram em 11,75% anual, uma tentativa de conter a inflação e acalmar aos investidores.
A previsão para a inflação em 2014 caiu 0,5% e ficou em 6,38%, já o cálculo para 2015 subiu 0,1%, até 6,5%.
O Brasil acumula um crescimento de 0,20% entre janeiro e setembro e a inflação nos últimos doze meses é de 6,56%, e no ano, de janeiro a novembro, é de 5,58%, segundo os dados mais recentes do Banco Central.
A meta de inflação do governo para este ano e para o próximo é de 4,5%, com uma tolerância de dois pontos percentuais.
O cálculo para 2014 caiu 0,1% em relação à última pesquisa, enquanto as previsões para o ano que vem desceram 0,4%. A pesquisa é feita com entrevistas com cerca de cem economistas de bancos e instituições financeiras e que, desde a semana passada, começou a ser uma referência para o governo de forma oficial.
Na semana passada o Banco Central aplicou uma agressiva alta de meio ponto das taxas de juros, que ficaram em 11,75% anual, uma tentativa de conter a inflação e acalmar aos investidores.
A previsão para a inflação em 2014 caiu 0,5% e ficou em 6,38%, já o cálculo para 2015 subiu 0,1%, até 6,5%.
O Brasil acumula um crescimento de 0,20% entre janeiro e setembro e a inflação nos últimos doze meses é de 6,56%, e no ano, de janeiro a novembro, é de 5,58%, segundo os dados mais recentes do Banco Central.
A meta de inflação do governo para este ano e para o próximo é de 4,5%, com uma tolerância de dois pontos percentuais.
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