Quase metade das empresas latino-americanas terá lucro acima da média em 2015
São Paulo, 4 mar (EFE).- Quase metade das empresas de capital aberto da América Latina fechará o exercício de 2015 com um lucro acima da média do mercado, segundo um relatório do Itaú-Unibanco, que analisou as ações de 213 companhias que, em seu critério, são as principais da região.
O documento "LatAm Big Book" concluiu que os lucros de 99 companhias, 46% do total analisado, superarão a média do mercado regional, contra 48,9% de empresas que conseguiram fazer o mesmo em 2014.
No entanto, 24 companhias (11%) acabarão o ano perdendo valor e 69 empresas (32%) terão um desempenho em linha com o mercado, enquanto os dados de outras 21 não foram incluídos por estarem restringidos ou sob revisão.
De acordo com o estudo, a tendência do mercado mostra uma preferência pelas ações do setor financeiro, bens de consumo duráveis e materiais, em detrimento dos papéis de empresas de bens de consumo não duráveis e de telecomunicações.
O relatório do Itaú-Unibanco, o maior banco privado e terceira maior empresa da América Latina por valor de mercado em 2014 - segundo a empresa de consultoria Economática -, analisou 213 empresas de Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru.
O ranking de empresas latino-americanas com maior valor de mercado foi liderado em 2014 pela cervejaria brasileira AmBev (US$ 93,584 bilhões), que tirou o primeiro posto da Petrobras (US$ 39,467 bilhões), que desabou em dois meses até o sétimo lugar.
Depois da AmBev aparecem a multinacional mexicana de telecomunicações América Móvil (US$ 73,833 bilhões), os bancos Itaú-Unibanco (US$ 66,321 bilhões) e Bradesco (US$ 54,438 bilhões) e a cervejaria GModelo, do México (US$ 40,482 bilhões).
A oitava posição, de acordo com a lista da Economática, foi para o Wal-Mart México (US$ 35,020 bilhões), seguido pela companhia petrolífera colombiana Ecopetrol (US$ 31,311 bilhões) e pela engarrafadora mexicana de bebidas Femsa (US$ 30,449 bilhões).
O documento "LatAm Big Book" concluiu que os lucros de 99 companhias, 46% do total analisado, superarão a média do mercado regional, contra 48,9% de empresas que conseguiram fazer o mesmo em 2014.
No entanto, 24 companhias (11%) acabarão o ano perdendo valor e 69 empresas (32%) terão um desempenho em linha com o mercado, enquanto os dados de outras 21 não foram incluídos por estarem restringidos ou sob revisão.
De acordo com o estudo, a tendência do mercado mostra uma preferência pelas ações do setor financeiro, bens de consumo duráveis e materiais, em detrimento dos papéis de empresas de bens de consumo não duráveis e de telecomunicações.
O relatório do Itaú-Unibanco, o maior banco privado e terceira maior empresa da América Latina por valor de mercado em 2014 - segundo a empresa de consultoria Economática -, analisou 213 empresas de Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru.
O ranking de empresas latino-americanas com maior valor de mercado foi liderado em 2014 pela cervejaria brasileira AmBev (US$ 93,584 bilhões), que tirou o primeiro posto da Petrobras (US$ 39,467 bilhões), que desabou em dois meses até o sétimo lugar.
Depois da AmBev aparecem a multinacional mexicana de telecomunicações América Móvil (US$ 73,833 bilhões), os bancos Itaú-Unibanco (US$ 66,321 bilhões) e Bradesco (US$ 54,438 bilhões) e a cervejaria GModelo, do México (US$ 40,482 bilhões).
A oitava posição, de acordo com a lista da Economática, foi para o Wal-Mart México (US$ 35,020 bilhões), seguido pela companhia petrolífera colombiana Ecopetrol (US$ 31,311 bilhões) e pela engarrafadora mexicana de bebidas Femsa (US$ 30,449 bilhões).
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