Avião solar parte de Mianmar para continuar volta ao mundo
Bangcoc, 30 mar (EFE).- O avião Solar Impulsione II partiu nesta segunda-feira da cidade birmanesa de Mandalay para continuar a volta ao mundo que nesta quinta etapa vai até a cidade de Chongqing, no sudoeste da China.
A aeronave, que pretende ser o primeiro avião solar a completar uma volta ao mundo, percorrerá neste trajeto mais de 1.300 quilômetros em 20 horas, sobrevoando inclusive zonas em conflito no nordeste birmanês.
O suíço Bertrand Piccard, um dos pilotos do projeto, está com os comandantes da aeronave, que tem mais de 17 mil placas solares instaladas, indicou a organização nas redes sociais.
A volta ao mundo, que durará cinco meses e percorrerá 35 mil quilômetros, ainda tem que superar os períodos mais difíceis, através dos oceanos Pacífico e Atlântico, com escalas nos Estados Unidos e na Europa antes de retornar a Abu Dhabi, de onde partiu em 9 de março.
A equipe do projeto quer demonstrar que, além de poder voar de dia e de noite exclusivamente com energia solar, é possível dar a volta ao mundo em um avião sem emitir gases poluentes.
O avião tem enormes "asas" de 72 metros de envergadura (as de um Boeing 747 Jumbo medem 68,5 metros) e autonomia até de cinco noites e cinco dias.
A cabina tem 3,8 metros quadrados, suficientes para armazenar oxigênio, comida, água, um paraquedas e o resto do equipamento necessário para o piloto, e tem um assento ergonômico reclinável que permite ao ocupante sentar, se esticar e fazer execícios.
A aeronave, que pretende ser o primeiro avião solar a completar uma volta ao mundo, percorrerá neste trajeto mais de 1.300 quilômetros em 20 horas, sobrevoando inclusive zonas em conflito no nordeste birmanês.
O suíço Bertrand Piccard, um dos pilotos do projeto, está com os comandantes da aeronave, que tem mais de 17 mil placas solares instaladas, indicou a organização nas redes sociais.
A volta ao mundo, que durará cinco meses e percorrerá 35 mil quilômetros, ainda tem que superar os períodos mais difíceis, através dos oceanos Pacífico e Atlântico, com escalas nos Estados Unidos e na Europa antes de retornar a Abu Dhabi, de onde partiu em 9 de março.
A equipe do projeto quer demonstrar que, além de poder voar de dia e de noite exclusivamente com energia solar, é possível dar a volta ao mundo em um avião sem emitir gases poluentes.
O avião tem enormes "asas" de 72 metros de envergadura (as de um Boeing 747 Jumbo medem 68,5 metros) e autonomia até de cinco noites e cinco dias.
A cabina tem 3,8 metros quadrados, suficientes para armazenar oxigênio, comida, água, um paraquedas e o resto do equipamento necessário para o piloto, e tem um assento ergonômico reclinável que permite ao ocupante sentar, se esticar e fazer execícios.
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