Ucrânia recebe US$ 1,7 bilhão em programa de resgate financeiro do FMI
Kiev, 4 ago (EFE).- A Ucrânia recebeu nesta terça-feira a segunda parcela do programa de resgate financeiro do Fundo Monetário Internacional (FMI), no valor de US$ 1,7 bilhão (R$ 6.45 bilhões), destinado a sanear a economia do país, afetada pelo conflito separatista no leste.
O Banco Nacional da Ucrânia anunciou que o montante servirá para completar as reservas de divisas do país, com o objetivo de alcançar os US$ 18 bilhões (R$ 68,3 bilhões) no fim deste ano.
O crédito representa um alívio para a economia ucraniana, que se encontra em profunda recessão e a beira da moratória, além de sofrer crônicos problemas de déficit energético, devido a falta de provisões de carvão provenientes do leste do país.
O governo ucraniano espera conseguir, nas próximas semanas, um acordo de reestruturação da dívida externa com os credores internacionais, após primeira negativa da primeira proposta feita.
Segundo a imprensa, os credores propõem um perdão do 5% da dívida ucraniana, o que o governo local considera absolutamente insuficiente para resgatar sua economia.
Caso não haja um acordo, o Ministério das Finanças ucraniano ameaçou se declarar incapaz de pagar a dívida externa, que hoje está calculada em US$ 23 bilhões (R$ 87,3 bilhões).
O FMI reconheceu que a economia ucraniana está submetida a "grandes riscos", o primeiro deles, pelo conflito no leste do país, onde está em vigor um frágil cessar-fogo entre o Exército e os separatistas pró-Rússia.
O programa de ajuda do FMI tem quatro anos de duração e faz parte de um pacote internacional de, aproximadamente, US$ 40 bilhões (R$ 151,8 bilhões), em que participam União Europeia, Estados Unidos e organismos internacionais.
O Banco Nacional da Ucrânia anunciou que o montante servirá para completar as reservas de divisas do país, com o objetivo de alcançar os US$ 18 bilhões (R$ 68,3 bilhões) no fim deste ano.
O crédito representa um alívio para a economia ucraniana, que se encontra em profunda recessão e a beira da moratória, além de sofrer crônicos problemas de déficit energético, devido a falta de provisões de carvão provenientes do leste do país.
O governo ucraniano espera conseguir, nas próximas semanas, um acordo de reestruturação da dívida externa com os credores internacionais, após primeira negativa da primeira proposta feita.
Segundo a imprensa, os credores propõem um perdão do 5% da dívida ucraniana, o que o governo local considera absolutamente insuficiente para resgatar sua economia.
Caso não haja um acordo, o Ministério das Finanças ucraniano ameaçou se declarar incapaz de pagar a dívida externa, que hoje está calculada em US$ 23 bilhões (R$ 87,3 bilhões).
O FMI reconheceu que a economia ucraniana está submetida a "grandes riscos", o primeiro deles, pelo conflito no leste do país, onde está em vigor um frágil cessar-fogo entre o Exército e os separatistas pró-Rússia.
O programa de ajuda do FMI tem quatro anos de duração e faz parte de um pacote internacional de, aproximadamente, US$ 40 bilhões (R$ 151,8 bilhões), em que participam União Europeia, Estados Unidos e organismos internacionais.
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