Inflação na Argentina chega 19,2% em 4 meses, segundo índice provisório
Buenos Aires, 12 mai (EFE).- O índice de preços ao consumidor subiu 6,5 pontos percentuais em abril em relação a março e chegou, no primeiro quadrimestre do ano, a 19,2%, segundo o índice de preços de Buenos Aires, um dos referenciais do Governo para medir a inflação até que esteja pronto o novo indicador nacional.
Na variação anualizada, os preços aumentaram 40,5 pontos entre abril deste ano e o de 2015.
O ministro da Fazenda e Finanças, Alfonso Prat Gay, disse hoje em um ato em Buenos Aires que quatro pontos da inflação em abril em Buenos Aires correspondem a ajustes tarifários, e dos 2,5 pontos restantes, 1,8 corresponde a alimentos.
O Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), - muito questionado durante o kirchnerismo - deixou de divulgar o IPC após a mudança de governo, em dezembro passado, já que as novas autoridades do organismo decidiram configurar um novo sistema.
A entidade anunciou que lançará os novos dados oficiais da inflação no próximo dia 15 de junho, com os dados nacionais da variação entre abril e maio.
Os preços de abril acusam o impacto das altas nas tarifas de serviços como água, gás e transporte, anunciados pelo Executivo argentino a começo do mês passado.
Os números do IPC de Buenos Aires complicam o objetivo fixado pelo governo de Mauricio Macri de conseguir um teto máximo de inflação de 25% para o conjunto de 2016.
Na variação anualizada, os preços aumentaram 40,5 pontos entre abril deste ano e o de 2015.
O ministro da Fazenda e Finanças, Alfonso Prat Gay, disse hoje em um ato em Buenos Aires que quatro pontos da inflação em abril em Buenos Aires correspondem a ajustes tarifários, e dos 2,5 pontos restantes, 1,8 corresponde a alimentos.
O Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), - muito questionado durante o kirchnerismo - deixou de divulgar o IPC após a mudança de governo, em dezembro passado, já que as novas autoridades do organismo decidiram configurar um novo sistema.
A entidade anunciou que lançará os novos dados oficiais da inflação no próximo dia 15 de junho, com os dados nacionais da variação entre abril e maio.
Os preços de abril acusam o impacto das altas nas tarifas de serviços como água, gás e transporte, anunciados pelo Executivo argentino a começo do mês passado.
Os números do IPC de Buenos Aires complicam o objetivo fixado pelo governo de Mauricio Macri de conseguir um teto máximo de inflação de 25% para o conjunto de 2016.
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